Lucas Siqueira
Lucas Siqueira

O Remo ainda não venceu na Série C do Campeonato Brasileiro. Com 2 rodadas já disputadas, o único representante do Norte na competição nacional amarga a “lanterna” e terá pela frente o Botafogo (PB), fora de casa. O adversário azulino está repleto de jogadores que já passaram por Belém e defenderam as cores do próprio Remo e de seu maior rival, o Paysandu.

A equipe paraibana possui no seu elenco quase um time inteiro de atletas que passaram por Belém. Ao todo, são 9 jogadores que vestiram as camisas azulinas ou bicolores, sendo que alguns estiveram nas duas equipes, conquistando títulos e acessos.

A lista começa com o goleiro Dalton, de 37 anos, que defendeu o Paysandu em 2012. Foram 11 partidas pelo time que conquistou o acesso para a Série B do Campeonato Brasileiro.

O lateral-esquerdo Evandro, de 27 anos, também já passou por Belém. O jogador foi campeão paraense com o Águia de Marabá no ano passado e, em seguida, vestiu a camisa do Remo na disputa da Série C em 8 partidas.

O zagueiro Reniê, de 35 anos, esteve no Baenão no começo desta temporada e realizou 8 partidas, sendo dispensado logo após a saída do ex-técnico Ricardo Catalá. O zagueiro também já defendeu o Paysandu, na temporada 2014. Com a camisa do clube bicolor realizou 11 jogos e participou da conquista do acesso à Série B.

Wendel Lomar é mais um que vestiu a camisa do Remo. O zagueiro de 27 anos teve 2 passagens pelo clube – a primeira ocorrendo em 2022, quando chegou para a reta final da Série C, esteve em campo em apenas 2 jogos. Após a campanha no Brasileirão, o jogador se transferiu para o Passo Fundo (RS), mas retornou para a temporada seguinte, quando disputou 10 partidas.

O experiente Lucas Siqueira, de 35 anos, é mais um que está no Botafogo (PB) nesta temporada, com passagens pela dupla Re-Pa. A primeira equipe a jogar na capital paraense foi o Paysandu, em 2016, onde realizou 52 partidas e marcou 8 gols, além de ter conquistado os títulos do Parazão e da Copa Verde. Em 2020, o atleta voltou a Belém, dessa vez para defender o Remo, onde conquistou o acesso à Série B, além de ter levantado a taça da Copa Verde. Ao todo, o volante fez 85 partidas com a camisa do Remo e marcou 9 gols.

O volante Júlio Rusch, de 26 anos, é mais um que passou pelo Remo. O jogador atuou com a camisa azulina em 2020 e conquistou o acesso à Série B. Naquela temporada, o jogador atuou 23 vezes pelo clube azulino.

O meia Luiz Felipe, de 27 anos, defendeu o Paysandu em 2020. O jogador fez parte da conquista do Campeonato Paraense e esteve em campo em 23 oportunidades.

O meia Bismark defendeu o Leão em 2015 e fez parte da equipe que conquistou o título do Campeonato Paraense, mas deixou o clube antes da campanha na Série D que culminou com o acesso. Ao todo, foram 17 partidas e 3 gols marcados.

No ataque, mais um que passou pelo Paysandu. O atacante Pipico, de 39 anos, esteve em Belém atuando pelo Paysandu em 2022. Com a camisa bicolor, foram 12 jogos disputados e nenhum gol marcado.

O Leão volta a campo neste domingo (05/05), a partir das 16h30, para enfrentar o Botafogo (PB), no estádio Almeidão, em João Pessoa (PB). O jogo é válido pela 3ª rodada da Série C e terá transmissão ao vivo pela DAZN. Clique aqui para fazer sua assinatura agora.

O Liberal.com, 02/05/2024

15 COMENTÁRIOS

  1. Nem a Gracyanne quis mais o Belo….Se o Remo não ganhar de um time em q a zaga tem o Wendell Tômarapior, e o Reniégua, o Julio horadoRush de volante e o semi-aposentado Pipinico de centroavante então desiste, vumbora e o último q apague a luz

  2. O Leão tem que ter cuidado com o atacante Pipico que hoje esta próximo de completar 40 anos de idade. O Pipico é um atleta conservado e deve jogar em alto nível até aos 42 anos de idade, uma boa marcação em cima do Pipico pode levar o Leão a vitória.

  3. Falta a a merda do técnico aprender a escalar o time do Remo,sempre erra na escalação inicial e depois fica correndo atrás do prejuízo,o Mateus anjos é titular absoluto nesse time junto com o Jaderson o Pedro Vitor e o Henrique Vigia,ele precisa montar a base titular e parar com essa frescura de mudar mais de meio time a cada jogo,pelo amor de Deus ….o meio campo titular é Henrique vigia, Jaderson e Mateus anjos e o Pedro Vitor jogando pela ponta direita e não na esquerda ,alguém avisa o Gustavo Moriningo,cadê a bosta do seu boneco e essa comissão técnica não enxerga isso também???

    • Com todo respeito…vc já pensou em largar sua profissão e se tornar treinador de futebol pra ganhar mais de 100 mil por mês?
      Pois é, né. Não deve ser tao simples. A gente não sabe o que ele vê no treino, de repente ele já testou isso e o time não respondeu bem

  4. A PARÁBOLA DO LEÃO E O BELO

    O futebol com sua imponderabilidade também apresenta sua racionalidade – lógica -, ou de “sorte”, onde nem sempre “a ‘melhor’ equipe vence a mais ‘fraca'”.

    Porém, ainda que com mais frequência e constatação para o resultado em uma partida, prevaleça o favoritismo de uma equipe. Que são a qualidade técnica individual e coletiva do elenco, o conjunto/ritmo do elenco que flui de acordo com a tática mais adequada e bem assimilada pelos jogadores ou variações de acordo com as circunstâncias do jogo, o planejamento e o momento atual; sendo este ultimo consequência desse conjunto de fatores.

    Dito isto, a equipe do Clube de Periçá, diante do Botafogo (PB) o “belo”, em caso de vitória será pelo fator “sorte”; e o anfitrião é o favorito. Isto é, entre Botafogo (PB) x Remo, os paraenses não são favoritos.

    A equipe azulina segue desacreditada, desorganizada, fraca, pressionada e na ante-sala de uma crise de ameaça de permanência ou queda para a serie D. Em João Pessoa, no “Almeidão” só vitória ou vitória interessa, até um empate é prenuncio de crise. Em caso de derrota Gustavo Morínigo e sua comissão técnica seguirão no comando do elenco?

  5. Toda “séria” do nosso futebol, tem um “menu” de jogadores. Quando eles não servem mais pra A, normalmente descem para B, quando não servem mais pra B, vão para C e assim por diante. Como se fosse um objeto, ou até um patrimônio, que vai perdendo valor, até finalmente receber baixa, no caso, parar de jogar. Esse é o que eu denomino de Ciclo de Retorno desses jogadores, embora nem todos retornem, necessariamente (aqueles que já começaram na séria A, por exemplo).
    O fato é que o clico de vida útil deles vai se esvaindo, e eles, para se manterem jogando, descem gradualmente para as “séries’. Portanto, muitos jogadores ficam por um tempo ali, apenas mudando de clubes, mas jogando a mesma série, vou dar o exemplo do Jean Silva, rodadíssimo na série C. Alguns, até acessam, eventualmente, mas devido a diversos fatores, como a idade por exemplo, já não são bem vistos nas séries superiores. Nesse caso, não os resta outro caminho, a não ser rodar e rodar na série C. Caso claro do Lucas Siqueira também. Entre muitos outros.
    Assim, os clubes ficam sujeitos a contrar nesse menu de jogadores: o que estão descendo, caso do Ytalo, Pavani, Renato, por exemplo, e os que já estão na série C por algum tempo, juntam-se a eles alguns jogadores que retornam ao Brasil, vindo de campeonatos irrelevantes, e os “garotos” da base. Essa é a realidade, acredito de TODOS os clubes da série B pra baixo, pelo menos.
    Aí, é questão de gestão para ter sucesso nos campeonatos, ter acesso às séries superiores ou ser campeão.
    Sabendo que os acessos são limitados e apenas um é campeão, os clubes fazem seus planejamentos, aplicam suas estratégias e obviamente, mesmo que todas fossem “corretas”, nem todos terão o sucesso almejado.
    Observando que essa “regra” de decadência se aplica aos treinadores também, porém, eles buscam a ascendência profissional e a idade mais avançada muitas vezes pode ser vista como positiva.

    O Clube do Remo tem se precavido nos últimos anos a contratar treinadores “campeões” da série C, poderia citar vários,campeões de acesso, e por aí vai. Tem aplicado a mesma política que os outros clubes, contratar os jogadores que se encontram a esses “menus”. No entanto, o único ano que subiu foi justamente, quando os fatores externos e internos pareciam tenobrosos: na pandemia. Sem público, o clube conseguiu o acesso. Algo para não se desprezar.
    Os porquês a muitas perguntas está no ar. E fácil apontar o insucesso as clube usando o chavão de: diretoria amadora; falta de planejamento.
    Digo, não é tão simples assim responder a esse questionamento. Não é! O clube precisa identificar os fatores pelos quais os mesmo jogadores, que dão certo em outros clubes, não dão aqui, por exemplo. O tecnico reido do acesso, campeão, sai daqui esculhambado. Se o clube paga salários, tem estrutura, tem torcida.
    A GESTÃO tem várias fases e o planejamentos geral, elaborado pelos os dirigentes é apenas um nível. Os níveis gerenciais e operacionais também são importantíssimos.
    Não acho que sejamos qualificados para responder integralmente a essa pergunta, até porque, não sabemos o que se passa realmente no clube. Apenas lemos algumas matérias e já taxamos opiniões. Se os dirigentes agirem que nem nós, que sem critério nenhum, já chegamos à conclusão de questionamentos, estaremos ferrados.
    O clube precisa ter um diagnóstico de si e de seus serviços e resultados o mais honesto possível, caso contrário, nunca terá solução para seus problemas, que há anos, mesmo com algumas melhorias, assolam a instituição.
    Desculpem pelo texto longo.

    • Então Gilmess, bom texto, e só para pontuar algo q vc falou no final: sómos todos comentaristas curiosos e nao profissionais …e temos q ser assim pois somks torcedores….., Mas o clube não, e qdo falo aqui não é só sobre o Remo. O clube, como em qquer local de trabalho, tem q ter uma capacitação profissional, e não amadora…Vc nao vai se operar com um Pedreiro só pq ele viu algumas cirurgias na Net, ou fazer uma Casa com um Médico q tb viu como fazer na Net. Cada profissional é na sua área e é aí q é a base desse fracasso dos clubes…Parte pq os q “mandam” nesses clubes não querem q essa organização aconteça…parte pela ignorância mesmo, o q faz girar uma roda autosustentavel de poder e corrupção interna. Enfim, são vários motivos q podemos até transportar a outras ares como Política por ex, e q na minha opinião são insolúveis. Os melhores times são aqueles q possuem essas “Rodas” menores e com menos giros

    • De tudo isso, como leigo, é simples, hoje o futebolcomo tantos outros setores da economia, foi abocanhado por agenciadores de jogadores, sejam, empresarios ou empresas e associados a cartolas de clubes não civilizado, fazem a festa,verdadeiro fuar. Clube que não tem poder de barganha, nome, mas não é Remo e PSC ou base pelo menos rasoalve, vai ficar sempre nessa pindaiba, se contentar com o que sobrar, com bagaço, as vez escapa um. Gostando ou não, para o Remo e outros clubes menores, vão ter que desenvolver uma base pelo menos rasolve e ter dirigentes civilizados, dispostos a isto com sol ou chuva.

  6. Esse time do Remo tem que TOMAR VERGONHA NA CARA,isso sim e se vestirem de homens,jogar com um time de jogadores manjados e com idade avançada,perder seria um desastre total!!!!

  7. O Leão tem um Time de muitos talentos bom de bola, são na maioria jovens que precisam ganhar entrosamento, eles sabem sim jogar, porem não conseguem jogar com faro de bom posicionamento é um Time de jovens craques que podem ficar fora do G 8 por não se posicionarem com inteligência, se estes craques souberem jogar entrosados serão campeões.

  8. LEÃO TEM QUE IR LA E SE IMPOR LOGO NO COMEÇO COLOCAR PONTAS PRA FRENTE NADA DE RECUAR E JOGAR PRA CIMA SE APERTAR ELES ENTREGAM MAIS SE AFROUXAR ELES CRIAM CORAGEM.

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