A confirmação do acesso do Remo à Série A desencadeou uma corrida dos torcedores às lojas oficiais do clube. O resultado tem sido imediato – aumento expressivo nas vendas e fluxo intenso desde o apito final no Mangueirão.
O músico Fábio Baladero foi um dos que aproveitaram o momento para comprar produtos oficiais. Ele buscou um presente para a mãe, remista assumida, mas aproveitou a deixa para levar mais peças a amigos e familiares.
“Foi muita emoção. Estou até rouco. O acesso foi algo marcante. Aproveitei para renovar o estoque e já preparar o próximo manto, contou o azulino, que apontou o clima de celebração como motivador para a torcida a presentear e vestir as cores azulinas.
Nas lojas, o impacto foi sentido de imediato. Anderson Monteiro, gerente da loja Rei da Amazônia, confirmou o salto nas vendas.
“Com o acesso, os pontos de venda cresceram entre 30% e 40%. É um movimento forte e ainda nem entramos no período de fim de ano”, explicou.
A camisa 1 de jogo (azul) é o produto mais procurado, seguida pela camisa especial do acesso. Monteiro destacou que o torcedor acreditou até o fim e antes mesmo do acesso a procura já havia aumentado.
“No domingo (23/11), já estavam cheias. Reforçamos a equipe e seguimos nesse ritmo. Estamos preparando ações para a ‘Black Friday’ e esperando reposição de estoque. Teremos uma coleção especial de fim de ano e outra para o começo da temporada”, disse.
Em outra loja localizada no estádio Baenão, o movimento tem sido semelhante. O vendedor Ruben Carvalho relatou um crescimento ainda mais expressivo.
“As vendas dobraram. Muita gente procurando camisas oficiais, a do (goleiro Marcelo) Rangel, regatas… De um mês para cá, a procura explodiu! Teve torcedor levando 2, 3, até 4 camisas”, comentou, informando que a demanda foi tão alta que o estoque acabou e uma nova remessa já está a caminho.
A camisa oficial de jogo sai pelo valor de R$ 299,99, mas há opções mais em conta para aqueles que desejam atualizar o estoque azulino ou presentear amigos e familiares, motivados pela boa fase azulina.
O Liberal, 27/11/2025


