Jonilson – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Jonilson – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

A vitória sobre o Floresta (CE) ainda repercute no ambiente azulino. O resultado positivo tirou o time da vice-lanterna da Série C para a 13ª posição. Um dos responsáveis por segurar o ímpeto ofensivo do adversário foi o zagueiro Jonilson, que retornou à titularidade ao lado de Ligger e se mostrou muito satisfeito com a oportunidade.

“Sempre que o professor (Gustavo Morínigo) precisar de mim, vou estar à disposição para ajudar o grupo, ajudar o clube, que possa estar ajudando de alguma forma”, garantiu.

Apesar da euforia, o elenco agora precisa de ajustes para um compromisso um pouco mais indigesto, contra um adversário que ocupa a 3ª posição na tabela.

“A gente pensa em jogo a jogo, cada jogo é uma guerra. Agora, nosso foco está direcionado ao próximo, contra essa equipe do Tombense (MG), onde vamos concentrados para fazer um resultado e sair com os 3 pontos”, afirmou.

Da primeira vitória, ao que tudo indica, ficaram as lições e o alívio por tirar das costas uma pressão descomunal que já incomodava bastante a torcida.

“Muito importante essa vitória, esses 3 pontos. Estávamos precisando disso, dessa confiança. Estava uma pressão muito grande, agora baixou mais a pressão. Que domingo (19/05) a gente possa fazer mais um bom jogo”, disse o zagueiro, que também faz boa avaliação do seu desempenho individual.

“Estou evoluindo muito bem, mas ainda tenho muito a crescer no futebol. Acho que pela sequência de jogos que tenho, já evoluí bastante e é isso. A gente tem que somar mais pontos e em casa é ainda mais importante”, concluiu.

O Leão volta a campo neste domingo (19/05), a partir das 16h30, para enfrentar o Tombense (MG), no Baenão. O jogo é válido pela 5ª rodada da Série C e terá transmissão ao vivo pela DAZN. Clique aqui para fazer sua assinatura agora.

O Liberal.com, 16/05/2024

9 COMENTÁRIOS

  1. Só espero que essa imitação de técnico do Paraguai mantenha a mesma base e repita o time contra o Tombense,com excessão do Pavani suspenso (oba)entraria com o Mateus anjos ou o Henrique vigia ele pode repetir a onze a principal,esse técnico maluco tem de parar com essa imbecilidade de mudar 5,6 ou 7 jogadores a cada partida.

    • Ele deve entrar com: Marcelo Rangel, Thalys, Jonilson, Ligger e Helder, Curuá, Adsson, Jaderson, Kelvin, Ribamar e Marco Antônio.
      A única dúvida era entre manter o Marco Antônio ou colocar Ytalo mais recuado, mantendo Ribamar na área.
      Matheus Anjos vai se formar em medicina pela Faculdade NASP.

      • Então explicado: Não se pode contar com Matheus anjos pq ele é um eterno bichado. Essa escalacao mantendo a zaga, pp Jonilson, e 3 volantes no meio me parece mais segura…só erra em botar esse Adsson, ao invés do Vigia q é mto melhor. Temos um meia d ligação q e o Gutty ( mas q o técnico não usa e não vai usar), entao deixa o Adson, adianta o Jaderson q tem um pouco mais d técnica pata ser esse homem de ligação…..e deixa 2 avantes: um rapido: Pedro Vitor, Felipinho ou Ronald e um centroavante q além d novo sabe fazer gol: Kanu…esquece Marco Antônio, Ruimbamar ou Ytaruim…ME OUVE SO UMA VEZ MOROBUNDONIGO!!!!!!!

  2. AQUI JAZ

    Clube do Remo, uma instituição centenária de massa da região norte em processo de ser apenas tombado/registrado como patrimônio histórico de futebol da região norte, porém falida em seus propósitos futebolísticos.

    A cada ano vai se desvalorizando na cultura esportiva do futebol. Segue somente no imaginário de sua imensa torcida azulina. Perdendo também torcedores crianças nascidas durante a década 2000, elas não veem e não sentem alegria e contentamento em torcer pelo gigante e glorioso clube do norte. A chamada perda de CAPITAL SOCIAL TORCEDOR.

    Restará no entanto, apenas seu patrimônio imobiliário arquitetônico, estádio Evandro Almeida, as estacas de fundação do CT, o ginásio Serra Freire, a sede social, a sede náutica, e a sede aquática de remo, onde originou-se a instituição.

    A instituição não resistirá por mais uma ou duas décadas de políticas amadoras, irresponsáveis e desmandos por parte de seus gestores. Ainda que seus ativos e passivos financeiros – dívidas -, não estejam comprometendo a ponto de falência. A falência é de gestão que gera retrocesso passando a ser uma instituição sem vida social, sem dinâmica futebolística, seguirá apenas simbólica…”UM GIGANTE ADORMECIDO”.

  3. Técnico teimoso e burro tem de aprender que todo equipe tem os titulares e os reservas e parar de modificar tanto o time de um jogo para outro,Pavani não joga então coloca o Mateus anjos ou Henrique vigia e vamos ganhar do Tombense.

  4. Um Clube que tem um torcida gigante com mais de 3.000 socio torcedor adimplente não é brincadeira. portanto falar que o Leão é um Clube preste a falir só pode ser brincadeira. A verdade é que o Leão é patrimônio imaterial do Estado do Pará que em breve atingirá 9.000 sócio Torcedor adimplente é sempre terá condições de brigar por acessos, o que não sabemos é o ano dos acessos somente o tempo dirá o próximo acesso poderá ser 2024.

  5. Eu acredito que em em termos administrativos, a gestão foi exemplar e demonstra sucesso fora de campo, além de preparar o terreno para glórias futuras. Na minha modesta opinião, a gestão administrativa e financeira do Clube do Remo sob o comando do último presidente merece ser aplaudida e reconhecida por diversos motivos.
    Primeiro, o controle das dívidas do Clube saiu de blábláblá e foi executada na prática. A antiga situação de inadimplência crônica foi revertida, garantindo estabilidade financeira e abrindo caminho para investimentos em áreas importantes para o futuro do Remo. Quanto tempo não temos notícias de salários atrasados, contas atrasadas, etc? depois que as múmias foram sendo retiradas da gestão do Clube (Graças a Deus), a situação melhorou e muito, mas houve sacríficos, com times menos qualificados e menores investimentos.
    Em segundo lugar, a capacidade de investimento em atletas e infraestrutura aumentou significativamente. Isso se traduziu em um elenco mais competitivo em cada ano e em um ambiente propício para o desenvolvimento de jovens talentos. Hoje temos a melhor base do Norte do Brasil, ainda temos que melhorar para gerar atletas de alto desempenho, mas a semente foi plantada, particularmente com o CT.
    Reforçando, as melhores condições de formação de base para o futebol também são um ponto forte da gestão. Investir na base é fundamental para garantir um futuro promissor para o Clube, tanto em termos de resultados esportivos quanto de formação de cidadãos e futuros remistas.
    Os sócios do Clube também foram beneficiados com a nova gestão. Melhorias nas instalações e serviços proporcionaram um ambiente mais agradável e convidativo para toda comunidade azulina. Muito diferente dos tempos de Magnata, Ubirajara e Raimundo Ribeiro.
    Um destaque especial é a criação de um centro de treinamento funcional, em uma área relativamente próxima e com dimensões adequadas. Diferente de outros centros que se limitam a muros pintados, o do Remo oferece estrutura completa para o desenvolvimento físico dos atletas, aos poucos vamos elevando o nível de profissionalismo do Clube.
    Também cabe destacar que a ausência de resultados imediatos em campo não deve ofuscar o sucesso fora dele. A exemplo de grandes clubes como Flamengo e Palmeiras, que após sua reestruturação financeira alcançaram sucesso técnico no futebol após alguns anos, média de 5 a 10 anos, o Remo está trilhando o caminho certo para alcançar a glória nos gramados.
    Hoje, o Remo se destaca como o time com melhor infraestrutura e capacidade de investimento do Norte. As exceções, talvez, sejam os times “artificiais” como o Amazonas, que se beneficiam de investimentos de grandes empresários.
    A torcida do Remo, conhecida por sua paixão , deve se orgulhar das conquistas fora de campo e empurrar o time dentro dele. A base sólida que está sendo construída agora garantirá um futuro melhor para o Clube.
    Eu particularmente deixo meus parabéns à gestão passada do Remo por sua visão de futuro e compromisso com o sucesso do Clube! A maior parte da torcida azulina, que não se deixa levar por críticas de cunho político interno, confia no trabalho que foi feito e espera que seja mantido a postura de pés no chão e profissionalismo.
    Assim como todo remista, eu espero ansiosamente o dia em que o Remo voltará a conquistar grandes títulos, mas sem a necessidade de voltar ao tempo das múmias e seus calotes, perdas de patrimônio e rebaixamentos sucessivos.

    • Augusto, brilhante o teu comentário, uma visão lúcida de quem quer ver o Clube do Remo voltar a ser grande.

      Não é uma questão de gostar do Fábio Bentes, mas sim de reconhecimento, certamente ele foi o melhor presidente do Clube do Remo dos últimos 50 anos.

      Na visão empresarial futebol é um agregado do clube e não o inverso, ou seja, um clube como organização fortalecida (quadro social grande, proporcionando receita imensa, etc), logicamente o futebol tem muito mais condições de se agigantar pelos recursos garantidos seres mais robustos, além dos benefícios para sócios e torcedores.

      Infelizmente a maioria do torcedor é muito imediatista, não consegue perceber os avanços de altíssimos valores agregados da gestão anterior, que salvou o Remo da falência e o deixou em situação organizacional saudável, no caminho dos todos os clubes bem sucedidos que investiram prioritariamente na organização societária, por exemplo, Athetico PR e o Palmeiras, hoje gigantes da América.

      Por exemplo, na gestão anterior havia um projeto para instalação, em até 2030, de uma sede campestre no terrenão do CT, seria uma conquista imensa para inclusão de inúmeros sócios e agregar receita grande ao Remo.

      Estávamos muito bem na gestão organizacional e em passos largos para virar uma SAF, apesar de barreiras dos cardeais e sanguessugas do Remo. Com a mudança da presidência está havendo um grande retrocesso, pararam os investimentos e os projetos foram engavetados, algo muito preocupante porque a atual gestão tem comprometido o trabalho bem feito na gestão do Fábio Bentes.

      Por fim, falta união em favor do Remo, o ambiente interno tóxico promovido por uma oposição sanguessuga, interessada pelo poder e dinheiro do clube, tem prejudicado muito o Remo crescer.

      Por isso vejo na Remo SAF a alternativa para o futebol crescer.

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