Renan Bezerra – Foto: Divulgação (redes sociais)
Renan Bezerra – Foto: Divulgação (redes sociais)

As eleições no Clube do Remo ocorrem no dia 12/11 e o vencedor irá estar à frente do Leão pelo próximo triênio.

O candidato à presidência do Clube do Remo, Renan Bezerra, cabeça da chapa “Frente Azulina”, terá como vices Carlos Magno e Diego Bessa.

Qual é a sua visão para o futuro do Clube do Remo e como você planeja alcançá-la?

A gente estruturou um projeto para o clube pautado em 3 pilares – transparência, inovação e profissionalismo. Não vamos medir esforços para alcançar isso. Precisamos ainda fortalecer nosso Portal da Transparência para que nosso torcedor, nosso associado, nosso sócio-torcedor e a imprensa entendam onde está sendo investido os valores que o clube recebe, onde está sendo aplicado o dinheiro da bilheteria, do sócio-torcedor, as receitas de patrocínio e por aí vai. Esse é um ponto muito sensível para a gente, a questão da transparência. Através disso, podemos avançar no mercado compartilhando valores com parceiros, abrindo leque de opções e conseguindo pautar o clube em um outro cenário mais profissional, confiável e de credibilidade. No que diz respeito ao profissionalismo, vamos contratar 4 executivos ainda nos primeiros 6 a 8 meses de gestão.

Um executivo de futebol, que já vai chegar nos primeiros 10 dias da gestão.

Um executivo que vai tocar a parte de gestão de projetos estratégicos, vai dialogar com os esportes olímpicos, com as áreas do clube e tratar de captação de recursos, de financiamento estatal ou financiamento privado, pois vamos profissionalizar a área e ter um clube com muito mais projetos, com muito mais possibilidades de acessar financiamentos, recursos.

Um executivo de marketing, que vai tomar conta de um ativo importantíssimo, que é o Nação Azul. A própria Diretoria de Marketing e o Departamento Comercial, cada uma dessas áreas terá seu gerente, terá sua equipe própria, mas sob a coordenação desse executivo. A gente vai profissionalizar as áreas. Hoje não temos dentro do Departamento Comercial, por exemplo, uma parte que cuida de licenciamentos, de gestão de contratos, de relacionamento com as lojas, de prospecção de mercado, então vamos iniciar um processo do zero.

Outro executivo que vamos contratar é o executivo administrativo-financeiro, porque a gente entende que o clube precisa respeitar fluxos de processos. Tem toda uma cadeia que a gente precisa racionalizar e esse executivo, obviamente, teria como missão fazer essa racionalização de fluxos de processos, de implementar algumas coisas dentro do clube, sempre com transparência, profissionalismo e inovação.

Queremos uma diretoria nova, que é de ciências, dados, tecnologia e inovação, que ela ficaria junto com a diretoria de projetos estratégicos e tomaria conta do projeto chamado “DNA Azulino”, que é uma plataforma, um ecossistema, onde a gente traz o torcedor, o sócio-torcedor e o associado para viver o Clube do Remo nas suas potencialidades. Através desse sistema, a gente integrar mais o clube, trazer para o ambiente digital.

Como pretende lidar com os desafios financeiros do clube?

Sabemos que os desafios são muitos, mas vamos enfrentar e gerar novas receitas, revisar todos os contratos de aluguéis, fazer um novo estudo sobre o programa de sócio-torcedor que, inclusive, é um ativo importante para o clube. Hoje, não temos um entendimento se o valor está caro ou barato, porque não temos esse estudo. Não temos nem 1 mil sócios-torcedores ativos. Isso é uma vergonha para um clube desse tamanho! Vamos potencializar também a questão de fornecimento de material esportivo, patrocinadores, criar receitas novas através do ambiente digital, do nosso ecossistema, o “DNA Azulino”. Vai ser também uma forma da gente transformar esse ambiente digital em receitas novas.

Somado a isso, ainda falando sobre o ecossistema “DNA Azulino”, é uma plataforma de inovação, onde a cada vez que o torcedor vai consumir dentro do Clube do Remo, ele vai ganhando pontos. Quando ele faz isso, me entrega informações importantes, como escolaridade, faixa etária, faixa de renda, preferências de consumo e a gente consegue entregar produtos cada vez mais nichados. O grande lance é fazermos dinheiro novo dentro do clube e uma das medidas que vamos tomar é fortalecer o Departamento Comercial.

Inclusive, vamos montar um escritório em São Paulo para ter relação com o mercado do futebol, com a indústria do esporte, onde a gente pode dialogar melhor com o fornecedor de material esportivo, com o patrocinador, com atletas. Vamos conseguir mobilizar melhor as vantagens competitivas que o Remo tem. Somado a isso, ainda falando sobre os desafios financeiros que o clube tem, não podemos ter uma folha que é a maior da Série C e não ficar nem entre os 8 primeiros, não classificar sequer para o quadrangular, que é uma vergonha também, porque é sinal que o dinheiro foi mal aplicado. Então, o orçamento em si não seria um problema, principalmente no que diz respeito ao futebol. Precisamos racionalizar todos os fluxos e processos e não tenho dúvida que, ao final desses 3 anos, a gente vai ter um clube cada vez mais autossustentável.

Qual é a sua estratégia para fortalecer as categorias de base do clube e desenvolver talentos locais?

A base vai ser totalmente integrada com o futebol profissional Já temos negociações com um executivo, um coordenador de futebol e treinador. Eles têm a noção que vão precisar trabalhar de forma integrada com a base. Também vamos implementar o “Cifut”, que é o Centro de Inteligência de Futebol, no futebol profissional, que além da implementação da área física, com sala, com drone, com câmera, com as telas, também atenderá a base. Vamos ter um acompanhamento mais fidedigno, mais próximo desses atletas, entendendo quais são as suas realidades. Importante dizer que a base, via de regra, são atletas de periferia e que nem sempre têm condições socioeconômicas favoráveis. Então, será preciso termos à disposição deles: assistente social, psicólogo, educador físico, médico, para entender os problemas deles desde a raiz. Vamos também acompanhar a família deles. Somado a isso, a gente tem a questão dos campeonatos de interior, que a gente vai buscar aumentar nossa capilaridade dentro da nossa região. Quando falo interior, é o interior da Amazônia, não só o interior do Estado. Às vezes, é mais fácil você estar em Macapá (AP), por exemplo, do que você estar ali no extremo sul do nosso Estado.

Uma importante realização que vamos implementar é a questão do time de transição. O time de transição é um time que, ao invés do garoto sair com 20 anos para o profissional, ele pode sair aos 22, 23 anos. A gente daria um tempo a mais para esse atleta ter as condições para adentrar ao time profissional. Vamos trabalhar a condição psicológica, física, mental, de saúde, performance, técnica, tática. Esse tempo é aquilo que o atleta precisa para ter maturidade. Entrando antes, às vezes, acaba perdendo um valor que poderia ser um ativo importante para o clube, poderia render frutos, justamente porque não estava preparado. Hoje, não temos um gerente de base e vamos precisar. Vamos respeitar o estatuto no que diz respeito ao orçamento, onde 5% dos recursos de bilheteria e 10% do patrocínio devem ser aplicados nas categorias de base. Então, esse vai ser nosso compromisso para a base do clube.

Quais medidas serão adotadas para aumentar a base de sócios e como fazer esse programa deslanchar?

Vamos partir da contratação de um executivo e de uma equipe especializada. Se for o caso, também profissionais de fora do Estado vão trabalhar especificamente no sócio-torcedor, com estudos desde a precificação, os planos, a remodelagem completa do programa. Vamos incluí-lo no ambiente virtual, no ecossistema, que é chamado “DNA Azulino”. Vamos também promover para esse sócio-torcedor a melhoria no fluxo e no acesso ao estádio, trazendo promoções, um clube de vantagem, desvincular um pouco mais a questão do futebol. Hoje, o programa é inexistente, é até difícil falar isso, mas o programa hoje não existe. Não há sócios no potencial que o clube tem. Não tem vantagem nenhuma. Só há o benefício de entrada nos jogos de futebol. Essa lógica vamos mudar completamente a partir do dia 12/11, quando a gente ganhar as eleições. Vamos estruturar e remodelar esse programa de sócio-torcedor.

Qual é a sua experiência anterior em cargos de liderança em organizações esportivas ou em gestão esportiva?

Tive a oportunidade de ser eleito conselheiro do clube em duas oportunidades. Estive no papel de fiscalizador, como legislador, votando, apreciando propostas, fiscalizando contas. Nos últimos anos, estive por mais 4 anos e meio como diretor de marketing e fizemos grandes projetos, como a marca “Rei”, o “Festival Gastronômico”, a remodelação das lojas oficiais do clube, mudando a marca, trouxemos a questão da Amazônia para dentro do espectro do clube, para fazer parte do seu posicionamento de marca.

Nas redes sociais tivemos um “boom”. Saímos de plataformas com 100 mil seguidores e estamos com mais de meio milhão hoje. Todas as redes que podem ser monetizadas, estão monetizando. Um exemplo disso é o YouTube. A gente tem um orgulho danado desse trabalho que fizemos. Somado a isso, quando assumimos a Diretoria de Marketing, em 2019, o clube não tinha sala, o clube não tinha nenhuma máquina fotográfica, mas a gente conseguiu estruturar. O clube tem uma estrutura adequada, mesmo longe da ideal, mas o clube já tem uma estrutura, uma sala para reunir com parceiros, com a equipe e com potenciais investidores. Tocamos duas reformas na sala de imprensa do clube, então acho que tem um credenciamento importante nesses anos que estive à frente do Clube do Remo.

Como você pretende melhorar a infraestrutura do clube, como o Baenão, CT, NASP e instalações para torcedores?

Somos a única chapa que respeita a questão da profissionalização, então estamos trazendo para a nossa vice-presidência de negócios um cara que é administrador, um cara que tem MBA, que é empresário, para ser o vice-presidente de negócios. Para a área de infraestrutura, trouxemos um engenheiro. Somos a única chapa que respeita essa questão desde a concepção, a questão da profissionalização.

As instalações físicas terão um grande projeto que ficará a cargo do nosso vice-presidente de infraestrutura Carlos Magno, que vai tratar do Baenão, CT, sede social, ginásio, NASP, áreas náuticas. Todas terão um projeto específico e a gente vai lidar esse projeto junto ao Condel. A gente se compromete em entregar ao fim dos 3 anos a área das Mercês e a área do Carrossel. No que diz respeito à sede social, vamos promover uma revitalização do nosso parque aquático, reformar nosso salão nobre, equipar toda a área das piscinas, para dar uma estrutura melhor ao nosso associado. A sede náutica também será revitalizada e será entregue funcionando. A questão do CT, vamos promover investimentos de infraestrutura importantes. Precisamos reformar os 3 campos. Vamos entregar os alojamentos, o fluxo de acesso tanto no CT, quanto na sede social e no ginásio. A gente vai implementar catracas dentro dessas áreas, porque são áreas que são sensíveis pelo trânsito de atletas, de pais, de menores de idade. Isso também gera uma receita nova para o clube, importante se dizer.

Qual é a sua estratégia para atrair patrocinadores e parceiros comerciais para o Clube do Remo?

A primeira é racionalizar toda a nossa casa, nosso clube, promovendo a questão da transparência, a questão de acessos. Somado a isso, temos as redes sociais, um posicionamento muito mais interessante, atrativo para o patrocinador, para o parceiro comercial. Vamos aumentar nossa rede no primeiro ano. Nossa meta é aumentar em 10% a receita de patrocínio, pelo menos, assim como a receita de arquibancada, o orçamento do clube em geral. Essa questão do patrocinador, do parceiro, vamos ter um escritório em São Paulo para dialogar melhor, no centro comercial e político econômico do país, onde vamos poder dialogar melhor com um fornecedor de material, com um empresário de atleta, com potenciais patrocinadores, com a indústria do futebol em si. Tudo isso vai ficar a cargo dessa nova estrutura do Departamento Comercial que vamos implementar no clube a partir do dia 12/11.

Como você abordaria questões de governança e transparência no clube, garantindo que as operações sejam éticas e financeiramente responsáveis?

Isso é um ponto muito sensível e será um dos nossos pilares de gestão. Vamos fortalecer o Portal da Transparência, criar ambiente virtual para que o associado, através de um login, possa acessar seus dados, podendo ver o balanço financeiro do clube, os atos administrativos, que são importantes. Hoje, o clube não tem. Você não sabe quem é quem, não sabe qual é a função e porque um diretor está naquela área. Vocês podem ter certeza que será uma área muito sensível para nós, que vamos olhar com muito carinho, com muita responsabilidade.

Falando da questão de responsabilidade financeira, a gente tem não só o acompanhamento de contadores, do staff profissional, mas estamos estudado muito a questão de segurança corporativa, a questão de valores, de cultura organizacional. Fazer o básico já é muito para o clube gastar menos do que arrecada, pagar em dia, ter responsabilidade com dinheiro, mas não só isso, fazer com que a gente potencialize esses valores. Uma das coisas que achamos interessante, por exemplo, o clube não tem um comprador, não tem um administrador com essa função de compras. Obviamente, ele não faria só isso, mas o clube não tem. O clube gasta mal o seu recurso, que é um recurso escasso. O erro começa na falta de tomada de preços, na falta de acompanhamento, na falta do cumprimento de questões simples e básicas da contabilidade.

Qual é a sua abordagem para lidar com questões de diversidade e inclusão no clube?

Enquanto dirigia o Departamento de Marketing, fomos responsáveis no clube por uma série de campanhas sociais que envolviam desde a questão da negritude, a questão da violência contra a mulher, a questão da criança e do adolescente, a questão de LGBTQIA+, uma série de pautas sociais. A gente colocou isso na ordem do dia do clube. Isso possibilitou que o fossemos premiados, estreitando parcerias com o Ministério Público e com a Defensoria Pública. Hoje, o clube trocou algumas multas que tomaria pela mídia nas redes sociais do clube. Então, vamos aprofundar essa relação. Hoje a gente tem o entendimento que o clube é um protagonista de transformações sociais e que a gente pode, através do esporte, mudar a vida das pessoas para melhor. Campanhas consistentes e permanentes.

Por exemplo, agora, em novembro, a gente conseguiu emplacar a da Consciência Negra e fomos pioneiros nisso, fomos vanguarda nisso enquanto dirigimos o clube. Não só tem a questão da responsabilidade social por trás, mas tem a questão econômica, financeira, de mercado, você consegue ter um ativo importante, você consegue trazer um produto para o mix da sua loja, você consegue dar oportunidade para que o torcedor adquira um produto, para que ele se sinta parte disso.

Não tem sentido nenhum hoje no futebol, em pleno 2023, praticamente 2024, a gente ainda estar discutindo questão de orientação sexual, a gente estar discutindo por que a mulher ainda é mal-tratada no estádio, por que o homossexual não pode estar na praça esportiva. Então, esse também é nosso compromisso de tornar a praça esportiva um ambiente cada vez mais inclusivo, mais convidativo para todos. O Remo é um clube de massa, um clube do povo e precisamos nos posicionar como tal.

Treinador e executivo são peças fundamentais para a temporada do futebol. Quais os nomes de sua preferência para esse cargo, visto que a eleição já será dia 12 novembro e o clube terá menos tempo de planejamento para iniciar 2024?

Já temos conversas avançadas com um executivo, um coordenador de futebol e com um treinador, mas obviamente esses nomes só serão divulgados na primeira semana, nos primeiros 10 dias de gestão. O que podemos adiantar é que formaremos um time equilibrado, jogando ofensivo, que vai buscar o resultado, com a essência cabana, aquele time brigador. Embora não possamos controlar, vamos montar um time para ganhar campeonatos, para brigar jogo a jogo, para honrar o torcedor, o pai de família que deixa de botar comida na sua mesa para comprar o ingresso, para pagar seu sócio-torcedor. Vamos fazer com que o atleta entenda a importância disso. Para a cidade, para o Estado, é muito importante que eles saibam que quando eles saem daqui com resultado positivo, todo mundo fica feliz, mas quando eles saem daqui no insucesso no futebol, outros funcionários do clube sofrem por tabela, sofrem transversalmente. A turma da cozinha, a copeira, o porteiro, todo mundo fica em uma condição difícil, a turma que é demitida do clube, o que é um absurdo. Então, o atleta de futebol, o staff do futebol todo têm que entender os objetivos e lutas.

Diário Online, 26/10/2023

12 COMENTÁRIOS

  1. POR QUE NÃO FIZERAM POR QUANDO LÁ ESTIVERAM AS GESTÕES?

    Nenhuma perspectiva de mudanças profundas em toda a instituição CLUBE do REMO estão sendo apresentadas pelas chapas que se apresentam como “SALVADORAS DA PÁTRIA”. Não há nenhum projeto detalhado, minucioso, sólido e estruturante entre as “promissoras” candidaturas. O que fazem e prometem são apresentações de pseudo-projetos com clichês e senso comum como acontece em clubes amadores “de várzea” (longe de descriminação desse setor), desprovidos de uma verdadeira ciência e lógica gerencial, de que toda grande INSTITUIÇÃO CENTENÁRIA DE MASSAS precisa para poder sobreviver nos dias de hoje, de elitização/mercantilização do futebol no Brasil e pelo mundo.

    • Essa cara Adauto, foi mnha primeira pergunta qdo vi a matéria no GE liberal: O candidato estava por lá…pq não fez ?? pelo menos na área dele, q é marketing e q é mto importante em um clube de futebol.

      • ESTE CARA É DA TURMA DO BENTES NÃO TEM NADA PRA ELE SO É CANDIDATO PRA FAZER NÚMERO, CAI FORA FILHOTE DO BENTES.

  2. Remo 100 % eu tenho uma pergunta: sou sócio remido, votei pela última vez naquela eleição que foi vencida pelo Manoel Ribeiro. Para votar nessas eleições preciso fazer alguma atualização ou basta levar a carteira de sócio???

  3. Começa.mal, já vai contratar 4 executivos, já vai inflar o ADM, também fala em náutica sendo que precisamos de futebol

  4. O Renan Bezerra parece que tem boa visão como gestor, com inúmeras ações interessantes em sua proposta holística, mas precisará de uma criteriosa avaliação e identificação daquelas que efetivamente irão se transformar em projetos de altos valores agregados ao Remo como clube, ao futebol profissional e esporte amador.

  5. O Clube do Remo é um clube, e não somente um time de futebol, portanto tem outros compromissos além de Futebol: esportes olímpicos, sedes , etc….Porém é inegavel q o Futebol é o carro chefe e impacta tb no restante., portanto um cuidado especial com essa área é importante para a instituição, e deveria ser gerida separadamente do restante, apesar de saber q dificilmente isso acontecerá.

  6. Vi as entrevistas / reportagens dos candidatos, e poderiam fazer um programa de debate entre os candidatos para uma avaliação final.

  7. Todos fracos… enquanto não tiver nada de concreto para o sócio torcedor nada muda (façam um estágio com os dirigentes do Fortaleza)… a panelinha vai continuar (Bentes, Fabio, Magnata e CIA Ltda.).

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