Marcelo Cabo e Gabriel Cabo
Marcelo Cabo e Gabriel Cabo

Dentre alguns aspectos de avaliação dos jogadores do Leão, a ausência de atletas vetados pelo Departamento Médico às vésperas do embate contra o Independente, como foi o caso do atacante Jean Silva e do lateral-esquerdo Ely, foi considerada uma situação comum pelo técnico Marcelo Cabo, já que se trata de começo de temporada.

“Futebol é um esporte de contato. Mesmo nos treinamentos, também existe contato. A gente teve uma margem de 53 dias de trabalho com o mínimo de lesão muscular. Temos o Leonan, que já volta a treinar. Vimos o (Anderson) Uchôa, que fez um partidaço. Falei que o ‘velhinho’ está igual vinho: quanto mais velho, melhor”, disse.

“É isso o que a gente faz, um trabalho multidisciplinar em conjunto. O que a gente precisa é potencializar. Quem ganha com isso é o Remo. As lesões foram poucas, mas em 53 dias de trabalho tem a margem”, destacou.

O comandante reiterou que o time azulino possui um caminho ainda longo para evolução.

“Estamos longe do ideal. Precisamos evoluir taticamente e tecnicamente, mas demos um bom primeiro passo com os 3 pontos”, pontuou.

Diário do Pará, 08/02/2023

3 COMENTÁRIOS

  1. Esperamos essa evolução com muita ansiedade,pois,por enquanto ,eu particularmente estou desconfiado com esse time.

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