Wendel Lomar e Rodriguinho – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Wendel Lomar e Rodriguinho – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

O Remo está invicto há 7 jogos na Série C, mas ainda não conseguiu entrar no G-8. Em coletiva realizada nesta terça-feira (04/07), o meia Rodriguinho valorizou o desempenho da equipe nas últimas partidas e acredita que, mesmo com os seguidos empates, o Leão é o time que fica mais próximo das vitórias.

“Nos encontramos em uma posição um pouco delicada, só que quando olho para os últimos jogos e vejo que a equipe tomou apenas 2 gols nas últimas rodadas da competição e em 5 dos jogos não fomos vazados, nosso time está com um padrão de jogo interessante e temos ficado muito mais perto das vitórias do que das derrotas. Prefiro olhar para o ‘copo meio cheio’. Procuro olhar para algo que nos traga esperança nesses momentos. Quando olho para esse cenário, fico confiante que vamos conquistar esse objetivo”, comentou.

Com 13 pontos, o time azulino está a 2 pontos de distância da zona de rebaixamento e 3 atrás do G-8. O meia azulino avalia que seria bom ficar na ponta da tabela, mas o importante é terminar a primeira fase na zona de classificação.

“Sabemos que a competição está afunilando. Cada rodada que passa nos aproximamos do fim. O objetivo é estar entre os 8 primeiros. O mais importante é estar nela na última rodada”, disse.

“Queremos uma situação mais confortável? Óbvio! Toda equipe quer estar entre os primeiros e tentar manter, ao invés de ir buscar. Estamos em uma situação em que conseguimos empates fora, uma situação que outras equipes da Série C consideram como bom, só que temos que olhar para frente e buscar os 3 pontos em casa”, encerrou.

O Leão volta a campo na segunda-feira (10/07), a partir das 20h30, para enfrentar o Operário (PR), no Baenão. O jogo é válido pela 12ª rodada da Série C e terá transmissão ao vivo pela DAZN. Clique aqui para fazer sua assinatura agora.

Globo Esporte.com, 04/07/2023

3 COMENTÁRIOS

  1. Prefiro jogar mal e ganhar,Rodriguinho;não temos que estar PERTO DAS VITORIAS,temos que CONQUISTALAS!!!

  2. Muitos jogadores não sabe ou não querem saber o que tem em uma competição. Na maioria das vez para chegar lá ou sair do quase, você tem que está sempre se superando. Agora, no Remo, com a maioria dos jogadores em final de carreira, quase todos fariseus e em região pouco expressiva no futebol nacional esse espírito vai existir, os caras vem a qui pelo pagamento, se conseguiu o objetivo do clube ótimo, se não, ótimo também, o que importa é o pagamento pingar. Em quanto o Remo mantiver essa política com os jogadores, vai ser sempre isto, uma gangorra que mais desce. Para quem tiver a curiosidade de perguntar, o Pedro do Flamengo recusou os milhões dos árabes, porque será. Se Remo quiser sai desse quase, tem que investir mais em jogadores regionais. Não lembro de time do Remo, pelo menos razoável formado só com jogadores de fora.

  3. De quase o inferno tá cheio. Menos papo e mais ação, garra, vontade, força…jogar como se fosse o ultimo prato de comida.

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