O Remo ainda não conseguiu fechar com um executivo para 2023. Na manhã desta quinta-feira (03/11), Alarcon Pacheco, que está na Chapecoense (SC), descartou a vinda para o Baenão.
O profissional explicou que, apesar de gostar do projeto apresentado pelos azulinos, não conseguiria atender, de imediato, os desejos do clube para dar andamento no planejamento.
“Fica inviável para mim neste momento. Gostei do projeto apresentado pelo clube, mas agradeci ao presidente Fábio Bentes e disse que não vou conseguir. Estou fechando a temporada com a Chapecoense (SC) e ainda não consigo decidir nada sobre meu futuro. Agradeço ao clube pela proposta, mas deixei eles a vontade para irem em busca de outro profissional”, disse.
Alarcon Pacheco tem contrato até o final deste ano com os catarinenses e ganhou prestígio após conseguir reestruturar o time e evitar um rebaixamento que parecia certo na Série B.
Esta foi a terceira negativa que o Remo recebeu para o cargo que foi ocupado por Nei Pandolfo neste ano. Antes dele, Thiago Gasparino foi procurado, mas recusou por conta de um intercâmbio que está realizando na Europa. Alex Brasil também disse não, pois tem interesse em trabalhar no futebol árabe.
Roma News, 03/11/2022
Nobres Azulinos, me digam uma coisa, qual o projeto do Remo? Empréstimo de treinador, pegar jogador e treinador do adversário ou contratar jogador decadente. Sinceramente, executivo ou treinador minimamente responsável, vai pesar bastante o risco de vim para cá para ser queimado. É por isto que os decadentes pegam na hora, além de receber um bom pagamento ainda são recebidos como ídolo, verdadeiros Deuses da glória. Imagina se o Forteza fosse o Remo nessa temporada, o que teria acontecido?
Vão logo atrás do cara do Sampaio Corrêa, o clube está a várias temporadas na série B, com times baratos e competitivos.
Chama o Rei Arthur, Agnaldo, Gian,ou outro que conheça e já tenha feito história no clube. Esses conhecem quando um jogador serve pra vestir nossa camisa.
Chama o Tonhao que faz isso de graça, Paulo Mota e por aí vai…
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