Rodriguinho
Rodriguinho

Nesta terça-feira (01/08), o meia Rodriguinho falou do novo momento do clube na Série C do Brasileirão. O desespero pela possibilidade de um rebaixamento iminente deu lugar ao alívio de deixar a zona da degola, apesar de a equipe ainda seguir brigando contra a queda.

“Essa fase veio com as últimas vitórias. Finalmente, nosso primeiro objetivo, que era o de sair da zona, foi alcançado. Isso traz alegria, tranquilidade para todos que estão no dia a dia. Já se percebe uma atmosfera diferente. Isso é importante”, comentou o meia.

Rodriguinho foi uma das contratações do Remo para 2018. No início da temporada, não conseguiu segurar a titularidade e quase deixou o Leão, quando o time estava sob o comando do técnico Givanildo Oliveira.

Quem fez questão de bancar a permanência do atleta, que passou 7 anos atuando no exterior, foi Artur Oliveira. Atualmente, o mineiro vem sendo essencial na formação de João Nasser Neto, o Netão.

“São coisas do futebol, algo que creio que são planos de Deus, acontece. A dificuldade foi não jogar. Não vinha atuando, tendo sequência. Demorou para que começasse a ser aproveitado. Não diria que demorei a me adaptar, estava me sentindo bem, a chance que não estava aparecendo”, comentou.

“Jogar 15 minutos em um jogo, 10 no outro, não é essencial para ganhar ritmo. A partir da chegada do Artur, que me deu oportunidade nos 90 minutos, com a sequência, deu confiança, que era aquilo que a gente precisava além do ritmo de jogo e adaptação”, continuou.

O Remo tem mais 2 jogos na fase de classificação da Série C. Se, por um lado, o objetivo principal é evitar a queda à Série D, matematicamente, os azulinos ainda podem garantir vaga no mata-mata do acesso.

Rodriguinho afirma não olhar para as possibilidades e foca, no mínimo, em conquistar os 3 pontos contra o Salgueiro (PE), fora de casa, para ver o que acontece na última rodada, diante do Náutico (PE), no Mangueirão.

“A gente tenta não ficar muito focado em combinação de resultados, procura fazer a nossa parte. Nosso pacto, antes do jogo contra o Confiança (SE), era fazer 12 pontos. O impossível a gente deixa nas mãos de Deus. Se jogarmos na última rodada com chance (de classificação), daremos o melhor. Quem sabe a gente é presentado com a classificação? Seria um sonho, onde realmente o Remo merece ficar, que é brigando nas primeiras posições”, concluiu.

Globo Esporte.com, 01/08/2018

7 COMENTÁRIOS

  1. Nos , torcedores REMISTAS de outro estados, ficamos esperando que voces escrevam como vai ser o embate la em Salgueiro, quais as providencias que estao tomando quanto a delegaçao do REMO , os riscos que vao enfrentar. Voces ficam colocando estas noticias esfarrafadas, Queremos saber como anda a construçao do estadio do Remo (nao gosto da denominaçao BAIANAO) pois nao somos bahianos. Voces nao atentam para isto. Nos nem ficamos entusiasmados em comprar alguma coisa que voces anexam no neste site.

    nod

    • Quem disse que o estádio se chama Baianão? 😀 😀
      É BAENÃO, por causa da rua onde está situado: Antônio BAENA, um militar português que lutou ao lado dos paraenses na Revolta da Cabanagem, em favor da independência do Estado do Pará.
      Sobre a reforma do BAENÃO, você pode se informar de detalhes seguindo a página oficial do projeto “Retorno do Rei” no Facebook. Acesse http://www.facebook.com/retornodoreiaobaenao

  2. Além de estar na cara que não é remista, precisa voltar para uma sala de aula, para aprender a escrever

  3. O nome baenao foi dado pelo locutor Jaime bastos na década de 70 quando o Remo participou pela primeira vez o campeonato Brasileiro da 1divisao

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