Léo Rosa
Léo Rosa

No retorno dos jogadores ao Baenão, o assunto principal ainda foi o Re-Pa, que o Remo venceu por 2 a 1, colocando ponto final na pequena invencibilidade do rival, que não perdia um clássico há 4 jogos para os azulinos e estava invicto em 20 jogos no Mangueirão.

“Tudo foi para o brejo”, brincou o massagista Mandubé, conversando com o lateral-direito Léo Rosa, autor do lance que resultou no primeiro gol azulino, marcado por Edgar. No segundo tempo, Léo foi querer tirar a bola e ela tocou no seu braço. O árbitro assinalou o pênalti, cobrado por Leandro Cearense e defendido por André Luis.

“Foi um lance muito casual. Aliás, rápido demais. Quando girei, a bola tocou no meu braço. Pensei; será assim? Não pode ser! Felizmente, o André pegou. Não podíamos ser castigados. Estávamos bem no jogo e levar um gol de bobeira. Seria pesado demais. Enfim, veio o gol do Edgar e a nossa vitória”, lembou.

Léo Rosa destaca a liberdade que tem para jogar na sua faixa. “O treinador nos dá liberdade para atacar sem esquecer de marcar. Sem a bola, a gente fica marcando, ajudando os zagueiros”, explica.

Sobre a jogada do primeiro gol, Léo Rosa lembrou que foi fruto de muito ensaio. É uma jogada bem organizada. Bati pelo alto e o Flamel tocou nela, desviando dos zagueiros e o Edgar foi rápido e marcou”, contou.

Sobre a partida desta quinta-feira, 16/02, Léo Rosa, fala ser uma nova decisão para o Remo, agora, pela Copa do Brasil. “Vamos pensar na Copa do Brasil. Nessa fórmula de jogo único devemos ter cuidado, principalmente por não conhecer muito o Brusque (SC). Se está na Copa do Brasil, é porque tem mérito, mas se o time jogar como jogou no domingo (12/02), vamos obter um bom resultado”, concluiu.

O Liberal, 14/02/2017