De fora, o único com contrato renovado é o goleiro Vinícius. No mais, o Remo forma a base regional para 2018, com os goleiros Evandro Gigante e André Felipe (da base), o zagueiro Martony, o volante Dudu, o meia Flamel, os atacantes Jayme e Gabriel Lima, faltando decisões sobre Levy, Tsunami, Ilaílson, Jefferson, Luiz Cláudio, Lucas Victor, Edicleber, Sílvio e Rodrigo.
O clube deve fazer outras contratações regionais. Para isso, terá observadores na Segundinha, que começa no próximo dia 15/10. Fatalmente, porém, terá um pacote de importados para completar o elenco.
Para a comissão técnica, estão confirmados o auxiliar-técnico João Neto, o auxiliar de preparação física Antônio Júnior, o treinador de goleiros Juninho e o fisiologista Erick Cavalcante.
Pelo menos, já está garantido que o Remo não vai começar a próxima temporada com o pecado que cometeu este ano, quando começou sem fisiologista por “medida de economia” e teve grande prejuízo com sucessão de lesões, justamente pela falta de quem gerenciasse o trabalho fisiológico preventivo. Esse problema só foi resolvido – tardiamente – com a providencial inclusão de Cavalcante na comissão técnica. Uma barbeiragem básica da cartolagem azulina!
[two_third last=”no”][colored_box color=”yellow”]Além do deputado Milton Campos e do advogado Antônio Miléo, quem mais compõe o grupo disposto a comandar o futebol, o marketing e as finanças do Remo? São eles: advogados Ângelo Carrascosa e Miléo Júnior, empresário Haroldo Picanço, comerciante Abelardo Sampaio, promotor público Domingos Sávio e Ramayana Ribeiro.
As negociações para a autonomia do grupo esfriaram no fim de semana, mas foram retomadas nesta terça-feira (03/10). A decisão de atender ou negar as exigências do grupo é do presidente Manoel Ribeiro.[/colored_box][/two_third][one_third last=”yes”]Ao mesmo tempo que as negociações fluem timidamente, vai ganhando corpo o movimento pela destituição do presidente azulino, principalmente depois do parecer do Conselho Fiscal, contrário à aprovação das contas do primeiro quadrimestre da gestão. Dependendo do que for revelado no documento do Conselho Fiscal, o Conselho Deliberativo pode acionar a Assembleia Geral para decidir sobre cassação de mandato.[/one_third]
Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 04/10/2017