Léo Paraíba
Léo Paraíba

No coletivo desta quinta-feira (10/09), no Mangueirão, Cacaio começou os trabalhos com Igor João na zaga, ao lado de Henrique. Aleílson e Sílvio foram escalados como atacantes. No intervalo, Ciro Sena entrou na defesa e Rafael Paty e Léo Paraíba formaram a linha ofensiva. Os titulares venceram por 1 a 0 com gol de Léo Paraíba em chute bem colocado.

Cacaio não divulgou o time que entrará em campo contra o Vilhena (RO), no domingo (13/09), mas deu a entender que Léo Paraíba pode começar como titular.

“Ainda tenho amanhã (sexta-feira) e sábado para avaliar e decidir a melhor opção para o times. O grupo é esse, resta tirar os 11 titulares”, afirmou Cacaio, que não esconde a ansiedade de jogar novamente com apoio da massa azulina no Mangueirão.

“A mesma expectativa e ansiedade que o torcedor sente, nós sentimos também. Esperamos que a torcida venha apoiar, que lote o estádio. Agora não tem isso e aquilo. É esse time, esse grupo que vai até o fim. Não tem como mudar agora. Então, torcedor nos ajude, vindo ao estádio. Xingue, esperneie e, se for para vaiar, vaie, mas venha. Isso é o mais importante para todos nós. Não temos uma grande equipe, mas temos um grupo de guerreiros destemidos e dispostos a fazer o possível e o impossível para o Remo ganhar”, disse o técnico azulino.

Para Cacaio, não existe essa conversa de “galinha morta” sobre o Vilhena (RO), já eliminado e que vem para cumprir tabela. O treinador passou o alerta para seus jogadores, relatando que o Lobo do Cerrado – como é conhecido o time rondoniense – cria muitas dificuldades.

“Não tem jogo de goleada (contra o VEC), foi 2 a 1, 2 a 0. Não teve placar maior. É ficar com alerta ligado. O time precisa entrar sério, focado para fazer o jogo eficiente. É o momento para se fazer uma boa partida e ganhar confiança para o mata-mata”, disse.

O coletivo de 50 minutos foi pegado, com os dois times – titular e reserva – disputando bola com muita vontade e lances ríspidos, mas logo abafado pela intervenção do auxiliar Agnaldo de Jesus.

“O clima do jogo faz o sangue ferver. Está chegando a hora do reencontro com a torcida e os jogadores estão ansiosos pelo momento e vemos essa disputa acirrada, pois todos querem mostrar serviço”, avaliou.

Amazônia, 11/09/2015