
No meio da semana, o executivo Marcos Braz deu entrevista a um canal nacional de esportes, admitindo que os problemas estruturais são um desafio em meio ao sonho da Série A. Cenário compatível com os anos de desambição que marcam a trajetória azulina em competições nacionais.
Os 3 anos sem calendário nacional e a permanência excessiva na Série C fizeram o clube introjetar um conceito de baixa pretensão, quase um complexo de inferioridade em relação a outros clubes brasileiros do mesmo porte.
A gestão de Fábio Bentes deu partida a um projeto de engrandecimento das ambições, sustentado por fortes avanços na organização, criando as condições para que, sob a presidência de Antônio Carlos Teixeira, o Remo se preparasse para abraçar uma causa maior – conquistar uma vaga na Série A.
Essa pretensão talvez não se confirme agora, mas o simples passo nessa direção já é algo extremamente positivo. Faz com que o clube volte a pensar grande, saindo do imobilismo e da acomodação de décadas.
Blog do Gerson Nogueira, 26/10/2025


É isso,voltamos a ser grandes e temos todas as condições para chegar a série A e ser protagonistas da competição.
Realmente há de se reconhecer q o início dessa empreitada começou com o Bentes e seu projeto de reestruturação financeira com adequação de dívidas, salários de time e austeridade fiscal e financeira,, aumentado a credibilidade do clube. Ajudou a subida para a B , mesmo q depois tenha sido rebaixado novamente. A continuação da ideia com o Tonhao tem agora uma gde chance de mudar o Patamar do clube: Subindo a A, teremos um gde incremento financeiro q pode ser convertido para uma melhora imensa na infraestrutura , melhora d dívidas restantes., e montagem d um time para no início se manter na A. Para isso tem q se ter um projeto de prazo mediano ( 4 a 5 )anos) em q o Remo possa estar competindo com gigantes do futebol por objetivos maiores ( Sul-americana ou pre libertadores ) mesmo com as dificuldades inerentes da localização ( região Norte), visibilidade e Política q temos. Profissionalização e Gestão junto com a palavra projeto são as chaves para o sucesso
Justiça seja feita, o pagamento das dívidas trabalhistas começou antes do Bentes. Pelo menos desde a época do Minoua, mas o Bentes deu continuidade.
Não há como se reconstruir financeiramente, endividado.
No momento em que o leão se consolida como o maior do Norte devemos pensar na cobertura metálica do Tobogãs do Baenão BANPARÁ. Estas duas grandes Arquibancadas se concentram aproximadamente 10.000 torcedores o que proporciona uma arrecadação de R$ 1.000.000,00 de bilheteria a R$100,00 cada bilhete, então a obra mais importante no momento é a cobertura das arquibancadas de fundo do Baenão. Depois destas coberturas podemos partir para as demais obras para ampliação do Baenão. Neste caso será mais tranquilo Lotar o Baenão com 14.000 torcedores a R$100,00 por bilhete do que lotar o Mangueirão com 20.000 torcedores a R$80,00 por bilhete.
Avante, ainda podemos ir mais longe, nada está vencido. Lembrar que no jogo do chapecoense, já rolou acordo. As nossas vitórias sempre são uma luta, mas as dos outros sempre é no “jogo amigo”, fazem agora acordos faltando 5 rodadas pro fim ainda, QUE VERGONHA catarinenses e paranaenses!! O time do operário vergonhosamente entregou 3 pontos em um jogo 100% armado, não teve futebol nenhum, uma vergonhaaa!!! O REMO TEM QUE FAZER O SEU E LUTAR CONTRA ISSO!
Avante, ainda podemos ir mais longe, nada está vencido. Lembrar que no jogo do chapecoense, já rolou acordo. As nossas vitórias sempre são uma luta, mas as dos outros sempre é no “jogo amigo”, fazem agora acordos faltando 5 rodadas pro fim ainda, QUE VERGONHA catarinenses e paranaenses!! O time do operário vergonhosamente entregou 3 pontos em um jogo 100% armado, não teve futebol nenhum, uma vergonhaaa!!! O REMO TEM QUE FAZER O SEU E LUTAR CONTRA TUDO E CONTRA TODOS!
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