O time de Daniel Paulista era compacto porque se encolhia e praticava o jogo reativo. Assim, sofria poucos gols e construía resultados explorando os erros dos adversários. Funcionou bem enquanto os times ainda se estruturavam.
Com António Oliveira, a ideia de propor o jogo é prejudicada por muitos erros de passe, relacionados ao distanciamento entre as linhas. Como o time não está compacto, as transições são lentas e os adversários estão atuando com mais espaço do que o normal.
Em 4 jogos, Oliveira cumpriu uma fase “laboratorial” e continuará experimentando alternativas na construção do seu time. Por enquanto, não há clareza sobre o que o técnico português pretende.
O Leão jogará em casa nas 2 próximas quintas-feiras (17/07 e 24/07), contra adversários perigosos – Novorizontino (SP) e Avaí (SC).
Milagres
Está virando rotina presenciar os “milagres” de Marcelo Rangel, enxergando como normal o que é excepcional. O goleiro do Remo está defendendo demais. São defesas arrojadas e plásticas ao mesmo tempo, mas sem a irritante mania de fingir lesão para dar tempo à televisão de exibir e reexibir o replay.
Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 15/07/2025
O Ferreira nessa reportagem fala o q eu já venho falando há mto tempo, pp qdo chegou o Oliveira. Com o esquema do Paulista conquistamos 55% dos pontos disputados, enquanto q com o Oliveira 41%…pq???, pq o Oliveira fez isso aí…mudou o esquema do Remo q não tem perfil tecnico e Físico para isso. Se esse panorama vai mudar?, incógnita…Se o Remo vai se acertar?, Incógnita. A única certezaq temos agora é q o Oliveira não vai mudar e vamos ter q torcer mto para d certo e q os “acasos”, “milagres” continuem acontecendo nos jogos, como o Rangel sendo MUITO mais Santo do q Bozo até o final do Campeonato salvando gols com defesas impossíveis, ou como o Salvador da Pátria Rocha fazendo gol (s) em apenas 1 ou 2 chutes no jogo todo, ou como sendo expulso 1 ou 2 jogadores do time adversário….
Nothing.