O técnico Daniel Paulista avaliou mais um resultado positivo do Remo na Série B do Brasileirão. Na noite desta segunda-feira (21/04), o time azulino venceu o Coritiba (PR), por 1 a 0, chegando aos 8 pontos e entrando no G4 da competição nacional. O comandante da equipe pediu “pés no chão” após o 4º jogo invicto.
“No primeiro tempo, estivemos abaixo. No segundo, onde equilibramos o jogo, talvez fomos um pouco melhor. Poderíamos, se tivesse um pouco de tranquilidade, ter definido em alguns momentos, onde a situação de querer resolver logo o jogo, também desperdiçamos algumas situações, mas o mais importante é conseguir mais uma vitória, isso é importantíssimo nessa caminhada. De 12 (pontos) disputados, são 8 conquistados, enfrentando Coritiba (PR) e América (MG), times que recentemente estavam na Série A todo ano”, disse.
“Continuo trabalhando com o pé no chão. Estamos nesse patamar porque está havendo muito trabalho e não há empolgação só porque fez 8 pontos. Temos que continuar trabalhando, respeitando nossos adversários, sabendo das nossas limitações, que têm que ser trabalhadas para que possam evoluir. Também sabemos que somos uma boa equipe, uma equipe que é perigosa, que sabe se defender. Ficou provado isso mais uma vez que, na dificuldade, o sistema defensivo suportou a qualidade do adversário muito bem”, completou.
Mais uma vez, o técnico remista não pode contar com uma peça importante para a equipe – o volante Caio Vinicius, que vinha sendo titular e capitão, foi desfalque por conta de dores na coxa. A ausência dele forçou uma mexida no meio-campo. Apesar do time ter sentido a mudança, Daniel Paulista disse que o jogo mostrou a força do elenco azulino.
“Entendemos que era necessário um jogo com um meia, mas dentro da dinâmica do primeiro tempo, não funcionou. Assumimos o erro, assumimos essa situação, mas procuramos a resposta rápido, porque precisávamos melhorar dentro da partida e buscamos isso. Faz parte do futebol, todos os jogadores estão à disposição para isso e quem tem elenco consegue resultados como conseguimos”, comentou.
“Falo também para os atletas, um time ganha um jogo aqui e ali, um jogo lá, mas para atingir o objetivo, precisa de elenco, precisa da força do elenco. É você ter o Caio (Vinicius), que não pôde atuar novamente, é confiar em quem está entrando. É você fazer substituições confiando em quem está entrando também, isso faz parte do trabalho. Tenho uma semana e um mês aqui, estamos desenvolvendo isso. Leva tempo, oscilações vão acontecer, vão acontecer jogos muito bons, onde vamos ser dominantes e vai ser outros momentos onde vamos ser dominados. Vai fazer parte da competição pela dinâmica que é, pela dificuldade que é a Série B, mas eu vejo o Remo no caminho certo”, apontou.
No jogo contra o Coritiba (PR), o Remo teve menos posse de bola do que o adversário (34% contra 66%), mas teve dificuldades para neutralizar as ações ofensivas do time paranaense, sobretudo no primeiro tempo. Para corrigir a equipe, Daniel Paulista substituiu o meia Dodô logo no primeiro tempo, aos 35 minutos, deixando o jogador visivelmente chateado.
“No primeiro tempo, não estivemos bem no geral. Vejo que todos os atletas não conseguiram desenvolver seu melhor dentro do primeiro tempo. Essa era a minha avaliação. Fiz uma alteração, não significa que era o Dodô especificamente o problema, pois não era. Talvez, se pudesse, faria até mais (substituições), mas é porque temos que pensar no macro e não só naquele momento em que muita coisa pode acontecer. Minha vontade talvez era fazer mais de uma substituição, de tão apagado que estava nosso primeiro tempo. Dodô foi o jogador que acabou saindo, mas é um atleta de extrema capacidade, que gosto, confio, tem muito a contribuir”, defendeu o técnico.
“Não só o Dodô, toda a equipe não estava bem. Tinha que tomar uma decisão, porque achei que estávamos muito distantes do que poderíamos. Essa foi a intenção, para dar, principalmente com a entrada do (volante Giovanni) Pavani, mais competitividade no sentido de ser uma equipe que vai marcar um pouco mais, já que o Coritiba estava conseguindo, pelo seu excelente toque de bola e capacidade de seus atletas, nos envolver, principalmente com jogadas pelo lado direito defensivo nosso. Então a entrada do Pavani foi muito nesse sentido, porque o Jaderson conseguiu sair um pouco mais para pressionar o primeiro volante deles. Pavani, com Marcelinho e Jaderson, começaram a dominar o lado direito e não sofremos mais dentro da partida naquele momento”, observou.
O Remo já retornou aos treinos nesta terça-feira (22/04) e já viaja no dia seguinte com destino a Santa Catarina. A equipe volta a campo na sexta-feira (25/04), contra o Criciúma (SC), às 19h, no estádio Heriberto Hülse, pela 5ª rodada da Série B do Brasileirão.
Globo Esporte.com, 22/04/2025
Esse dodô não evoluiu, já penso até dispensa-lo, jogo mal ontem, o cara desaprendeu.
Das vezes que o Leão disputou a B pela primeira vez atinge 8 pontos nas 4 primeiras rodadas, se manter esta média atingirá 76 pontos no final das 38 rodadas da B 2025. Com 76 pontos o Leão ultrapassa o Santos campeão da B em 2024 que terminou com 68 pontos. Conclusão ou a B em 2024 foi dificílima ou a B 2025 está mais fácil. No meu entender a série B é dificílima em qualquer ano, apenas o Leão se apresenta com um Time muito competitivo neste ano de 2025. O Leão está solto e meu palpite é Criciúma 1X2 Leão ou empate em 2X2.
A mudança era necessária e surtiu o efeito esperado.Elw como profissional tem que entender que era o momento de fa,er a mudança,e ele não estava bem na partida.
O Técnico precisa da chance ao Ítalo, o Vizeu além de fominha, tá mal pra caramba, pelo menos um tempo para cada.
Tem que dar chance é para o PH.
Ph no lugar do Pedro Rocha é isso? Kkkkkkkkkkkk
O Vizeu está ansioso e afobado,quer fazer gol e isso está atrapalhando,vamos ter paciência,estamos ganhando e time que está ganhando não se mexe!!!