Régis – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Régis – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

Enfrentar o desesperado América (MG), neste sábado (09/08), em Belo Horizonte (MG), é um desafio e tanto para o Remo de António Oliveira.

Ao mesmo tempo, é a chance de se reaproximar do G4 e a possibilidade de dar uma resposta ao torcedor, ainda chateado com a pífia apresentação contra a Ferroviária (SP).

Os planos de uma vitória passam necessariamente pelo setor de criação, onde repousam no momento as principais limitações do time. Sem um meia que seja capaz de articular jogadas, o Remo se tornou previsível demais, sujeito ao domínio de times que se preparam para marcar.

Contra a equipe paulista, ficou patente a diferença de qualidade no meio entre as duas equipes. De um lado, Fabrício Daniel era o organizador e foi responsável pelos passes para os gols do time visitante. Do lado azulino havia um vazio tremendo, com excesso de volantes e nenhum jogador criativo!

Na capital mineira, Oliveira já poderá contar com Régis, único meia de ofício existente no elenco. Em situação normal, deveria entrar de cara, pois Dodô não consegue armar e Jaderson, Giovanni Pavani e Victor Cantillo, apesar de habilidosos, são volantes.

Blog do Gerson Nogueira, 06/08/2025

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