André Alves – Foto: Divulgação (Clube do Remo)
André Alves – Foto: Divulgação (Clube do Remo)

O Clube do Remo tem realizado bom início de Série B do Campeonato Brasileiro, com maciço apoio do seu torcedor, que garantiu nestas 9 rodadas iniciais da competição as 2 maiores presenças de público nas arquibancadas.

No entanto, mesmo com a 2ª colocação na classificação, os azulinos ainda assim tem motivo de sobra para reclamar do clube, mesmo que seja fora das quatro linhas. Antes da partida disputada no sábado (24/05), que terminou no empate em 1 a 1 diante do Volta Redonda (RJ), os mesmos problemas na entrada ao estádio se repetiram.

Enormes filas se formaram em razão de uma falta de energia elétrica que durou alguns minutos, segundo informado através de nota divulgada pela assessoria de imprensa azulina. Nesta segunda-feira (26/05), através de seu perfil oficial nas redes sociais, o CEO azulino André Alves se posicionou com relação ao assunto.

“Como CEO do Clube do Remo, quero reforçar nosso compromisso com a experiência e segurança de nossos torcedores. O episódio ocorrido neste sábado (24/05) no Mangueirão, com quedas de energia que impactaram os acessos eletrônicos, foi algo totalmente fora do planejamento do clube, mas não podemos simplesmente aceitar”, destacou.

Responsável direto por todas as funções logísticas em torno do jogo, André Alves reforçou que medidas já estão sendo tomadas para que esses problemas – que constantemente vem se repetindo na entrada do estádio – não ocorram novamente.

“Já estamos em contato com os responsáveis pelo estádio (Seel) e a concessionária de energia (Equatorial) para buscar soluções imediatas e em conjunto, que previnam esse tipo de falha no futuro. Também vamos revisar nossos próprios protocolos operacionais para que, mesmo diante de situações externas, possamos agir de forma ainda mais rápida e eficiente”, disse.

Por fim, ele pediu desculpas aos torcedores e informou que mudanças precisam acontecer, principalmente, na parte interna do Clube do Remo.

“Aos nossos torcedores, reforço nosso pedido de desculpas e agradeço a paciência. Seguimos trabalhando firmemente para garantir que a experiência de cada azulino no Mangueirão esteja à altura da paixão que move esse clube. Precisamos mudar muita coisa e vamos mudar”, concluiu.

Em nota, a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) informou que a responsabilidade pela gestão dos ingressos e operações das catracas é inteiramente do clube mandante e a Seel não tem controle sobre esse sistema.

Diário Online, 26/05/2025

5 COMENTÁRIOS

  1. Pronto, agora ninguém é culpado. Fui no jogo do CRICIUMA x REMO. Comprei meu ingresso pelo site “ME”, cadastrei facial pelo site. No dia do jogo super rápido a entrada. O reconhecimento foi instantâneo. O que falta e o Remo cobrar dessas empresas que são responsável de forma rígida, pois quem sofre e seu torcedor apaixonado.

  2. Tem boi na linha! Minha filha o socio torcedor pra dla e seus 2 filhos e um sobrinho.
    Imprimiu os Qrcoldes, plastificou e chegou na hora, a catraca nao leu, segundo o responsavel pela equipe, era porque estava muito grande, ela teve de baixar um por um no seu celular e ir, fazendo eles, passarem, vejam a burocracia e demora. Pior foi que quando chegou no acesso as cadeiras o sistema de baixar no celular, ja nao serviu, teve que chamar a coordenadora, para ir autorizando um, a um, no seu celular a medida, que se infomava os CPF.
    UMA VERDADEIRA BAGUNÇA…

  3. Estou disponivel a ajudar, com algumas ideias para resolver esses, problems, é so enyrar em contato comigo.

  4. Deveriam pensar tb nos preços praticados dentro do Estádio. Um copo de água custa 10 reais.
    O valor de fabrica do compo de 300ml é de 58 centavos. Se vendessem até 5 reais, daria pra aceitar.

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