Com 13 dias de pré-temporada concluídos, o Clube do Remo busca aprimorar parte física, técnica e mental para voar em 2025. Mais do que isso, a torcida azulina espera por uma figura que anda em falta no Baenão, mas que já teve nomes de peso na história azulina.
Dos antigos aos recém-chegados, é certo dizer que alguns nomes chegam com uma missão – assumir o papel de autêntico camisa 10, lacuna que não foi preenchida nos últimos anos no Leão e que é vislumbrada por Giovanni Pavani e Dodô.
Na história recente, o Remo já teve craques como Papelin, Lamartine, Rogério, Gian, Alex Oliveira e, o último deles, Eduardo Ramos. Todos eles escreveram páginas de glória com a camisa do clube, algo que um jogador de toque refinado precisa resolver em campo.
Pavani teve altos e baixos ao longo da temporada atual, mas conseguiu crescer na hora certa e ajudar o Remo no tão sonhado acesso para a Série B.
De Dodô se espera repetir as boas atuações como aconteceu quando defendia Fortaleza (CE) e Atlético (GO), ocasiões em que não apenas foi decisivo, como virou uma espécie de talismã para ambos times, que conquistaram o acesso para a Série A graças ao seu desempenho.
A diretoria azulina nada fala, mas novos jogadores para o meio-campo devem chegar em breve. Independentemente de quem seja, é certo que terá de fazer o time jogar como uma grande orquestra, digna de um “maestro” que rege o time e a torcida em campo.
Diário Online, 17/12/2024
Não esquecer do Luiz Muller,Biro Biro,ER 33 e outros Camisas 10.Dodô deve ser essa referência, creio eu!!!
O REMO tem que efetivar logo as contratações que tem que fazer o quanto antes. E a Diretoria do REMO tem que ser pró-ativa, pois infelizmente, no futebol está faltando ÉTICA e muitas das vezes, outros times aproveitam que um determinado time quer contratar um jogador, e acaba indo por trás sem ética e acaba contratando esse determinado jogador. Resumindo: A DIRETORIA DO REMO TEM QUE ABRIR O OLHO E CONTRATAR LOGO.
Cadê o Pablo Roberto? Seria uma boa opção para o meio campo do leão na série B.
SAZ !!!
E Remo continua com esse velho procedimento retrógrado. Não conheço uma orquestra que seja regida por dois maestro. O técnico, achou eu, é o maestro, se desafinar, pode botar o melhor tubista que não vai rolar. Essa coisa de jogador maestro, xerifão e só para criar entregas.
Comments are closed.