Renato Alves, Ícaro, Jonilson, Ribamar e Giovanni Pavani – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Renato Alves, Ícaro, Jonilson, Ribamar e Giovanni Pavani – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

O Remo viajou na tarde deste domingo (18/02) para a cidade de Porto Velho (RO), onde terá o seu primeiro duelo pela Copa do Brasil. Nesta terça-feira (20/02), o Leão encara a equipe da casa e terá a vantagem do empate para avançar no maior torneio mata-mata do país.

O torcedor azulino poderá acompanhar a transmissão ao vivo pelo Prime Vídeo. Clique aqui para experimentar grátis por 30 dias.

A partida tem sido tratada pela comissão técnica e diretoria do clube como a mais importante do ano até o momento. O motivo disso é a vertente financeira. Caso se classifique à segunda fase, o time azulino fatura R$ 975 mil em premiação.

Por conta disso, a tendência é que o técnico Ricardo Catalá mande a campo a equipe mais próxima do que considera “titular”. Tal escolha, inclusive, tem trazido certa dor de cabeça ao treinador, que revelou precisar conhecer ainda mais os jogadores para poder elaborar uma escalação ideal.

“Tudo é uma questão de treinamento, de conhecimento dos jogadores. Como muitos vieram de outras equipes, eles continuam se conhecendo e isso causa um impacto grande na hora de formação de um time titular. Leva tempo até que os jogadores tenha confiança uns nos outros. Acho que, acima de tudo, temos que continuar oferecendo bons treinamentos para que eles entreguem o melhor em alta performance”, analisou.

Apesar de não ter formado uma equipe titular, alguns jogadores do Remo têm marcado presença em todas as escalações de Catalá neste ano. Um deles é o zagueiro Reniê, que conversou com jornalistas no Baenão, horas antes da viagem para a capital rondoniense.

Na ocasião, ele falou sobre as críticas que a equipe vem recebendo dos torcedores, mesmo que as vitórias tenham sido frequentes neste início de temporada. Reniê garantiu uma melhora de desempenho do time nos próximos jogos e afirmou que as reclamações são naturais na rotina de um clube de massa.

“O torcedor tem esse direito de vir aqui nos cobrar. O que posso dizer é que a gente tem trabalhado bastante para que as vitórias aconteçam. Infelizmente, perdemos um jogo no ano, mas estamos trabalhando para vencer. Cabe à gente trabalhar mais e mais para que o torcedor fique feliz”, finalizou o defensor.

O Liberal, 19/02/2024

3 COMENTÁRIOS

  1. E bote mesmo, e mais importante, calçar a sandalia da humildade, entrar para vencer e não achar, por ser um time pequeno pode vencer a qualquer momento. Espero que a derrota para a Tuna tenha deixado aprendizado, entraram de salto alto, acharam que poderiam vencer a qualquer momento e levaram na testa.

  2. Como ele não conhece?, a. Maioria dos jogadores ele escolheu junto com a comissão técnica e o Peppelin..então ele conhece sim.
    E qto ao ideal..o Catalã tem q escolher um esquema de jogo e achar os jogadores q perfumam esse esquema de jogo e treinar.. treinar..treinar…se não tiver os jogadores para esse esquema , troca de esquema.

Comments are closed.