Bola da Série C do Brasileirão – Foto: Joilson Marconne (CBF)
Bola da Série C do Brasileirão – Foto: Joilson Marconne (CBF)

Chegou a hora da Série C do Campeonato Brasileiro começar! No final de semana, as 20 equipes entram em campo buscando as 4 vagas para a Série B no próximo ano.

Diferente de outras Séries nacionais, na Série C, apenas o Confiança (SE) foi campeão Estadual. Botafogo (PB) e Remo também chegaram na final, mas não ficaram com o título, enquanto o Sampaio Corrêa (MA) ainda está disputando a decisão do Campeonato Maranhense.

Contudo, quem também levantou taça nesse início do temporada foi o Athletic (MG), campeão do “Troféu Inconfidência”; o CSA (AL), que conquistou a Copa Alagoas; e o Tombense (MG), campeão “Mineiro do Interior”.

Confira abaixo um resumo do desempenho de cada clube neste início de temporada.

ABC-RN

O ABC (RN) acabou rebaixado na Série B em 2023 com uma das piores campanhas da história. O início da temporada 2024 não foi animador e o time acabou eliminado da Copa do Nordeste, da Copa do Brasil e do Campeonato Potiguar, para a revolta da torcida. A diretoria bancou a permanência do técnico Marcelo Cabo e, mesmo sem oficializar dispensas, começou o processo de reformulação do elenco.

Os primeiros reforços anunciados foram o volante Wellington Reis, que retorna ao clube após passagem pelo Santo André (SP); o lateral-direito Felipe Albuquerque, ex-Inter de Limeira (SP) e Chapecoense (SC); e o meia-atacante Gabriel Santiago, da Ponte Preta (SP).

Aparecidense-GO

Campeã da Série D em 2021, a Aparecidense (GO) entra confiante em mais uma participação na Série C nacional. Os goianos são comandados pelo ex-meia Lúcio Flávio, de 45 anos, que dirigiu o Botafogo (RJ) no ano passado. Na atual temporada, o time ficou em 3º lugar no Campeonato Goiano e garantiu vaga na Copa do Brasil do ano que vem.

Os destaques da equipe ficam com o experiente meia Robert e do zagueiro Vanderley. Apesar de ter um bom time no papel e destaques individuais, a Aparecidense (GO) ainda não passa confiança nos momentos decisivos. Na Copa do Brasil, foi eliminado pelo Villa Nova (MG), ainda na 1ª fase.

Athletic-MG

O clube não conseguiu avançar às semifinais do Campeonato Mineiro, feito que havia conquistado nas últimas temporadas. No entanto, o time do técnico Roger Silva faturou o “Troféu Inconfidência”, que é disputado pelos times que ficaram entre a 5ª e a 8ª colocações no Estadual, se garantindo pelo 3º ano seguido na Copa do Brasil. A equipe estreia na Série C após conquistar o acesso em 2023.

Botafogo-PB

O Botafogo (PB) chega a mais uma edição da Série C marcado por desgastes. Afinal, o time acumula derrotas recentes. Foi eliminado nas quartas-de-final da Copa do Nordeste para o CRB (AL) e também amargou o vice-campeonato paraibano ao ser batido pelo Souza (PB). Nas duas ocasiões, a derrota veio nas cobranças de penalidades.

Diante disso, o técnico Moacir Júnior acabou dispensado e Evaristo Piza retornou para sua 3ª passagem no comando do time botafoguense. Em 2018, com Piza, o Botafogo (PB) “bateu na trave” pelo acesso, sendo eliminado nos pênaltis pelo Botafogo (SP).

Neste ano, o Botafogo (PB) vai com o elenco reformulado para buscar um acesso tão almejado pela torcida desde 2014, ano em que voltou a jogar a competição.

Caxias-RS

Após ter conquistado o acesso para a Série C na última temporada, o objetivo do Caxias (RS) é seguir subindo e conquistar uma das vagas na Série B do próximo ano. Para isso, apostou na manutenção do elenco que fez uma boa campanha no Gauchão, quando foi eliminado na semifinal para o campeão Grêmio (RS).

Seus principais jogadores permanecem na equipe, como os atacantes Álvaro e Gabriel Silva e os meias Tomas Bastos e Elyeser. Além disso, o técnico Argel Fuchs também segue no comando da equipe. A saída mais sentida foi do goleiro Fabian Volpi, que não acertou a renovação. Para seu lugar, o Caxias (RS) trouxe Thiago Coelho, ex-São Bento (SP) e Paysandu.

Confiança-SE

Após tropeços na pré-Copa do Nordeste e Copa do Brasil, o Confiança (SE) chega embalado pelo título estadual conquistado sobre o Sergipe (SE), seu maior rival. Comandado pelo técnico Gerson Gusmão, que tem experiência em acessos, o time busca uma campanha que garanta o retorno à Série B. Na última edição da Série C, os sergipanos não avançaram para o quadrangular do acesso por 1 ponto.

Para a este ano, o elenco vem sendo reforçado, como por exemplo, pelo volante Luiz Otávio, ex-Azuriz (PR); o goleiro Igo Gabriel, emprestado pelo Botafogo (RJ), e o lateral-direito Lucas Mendes, que jogou no ano passado no Remo e estava no São Bento (SP).

CSA-AL

O CSA (AL) está em fase de reconstrução. Todo o planejamento montado para esta temporada foi desfeito em março, após a eliminação na 1ª fase do Campeonato Alagoano. O presidente-executivo Rafael Tenório renunciou, assim como toda a cúpula do futebol também saiu. A vice-geral Mirian Monte assumiu a presidência para iniciar uma reformulação visando a Série C.

Cristian de Souza é o 3º técnico do CSA (AL) somente nesta temporada. Antes dele, foram demitidos Rogério Corrêa e Marcelo Cabo.

Um alento para a torcida foi o título da Copa Alagoas e, consequentemente, a vaga na Copa do Brasil de 2025.

Ferroviária-SP

A Ferroviária (SP) retorna à Série C após 22 anos de ausência. Vice-campeã da Série D no ano passado, o clube iniciou o ano com expectativa de acesso na Série A2 do Campeonato Paulista, mas a campanha frustrou sua torcida.

Ao longo do Estadual, a direção do time de Araraquara (SP) trocou o comando técnico, com a saída de Alexandre Lopes e a contratação de Vinícius Bergantin. Embora tenha perdido apenas um jogo na Série A2, a campanha registrou 10 empates em 17 partidas, que não empolgou o torcedor e resultou na eliminação nas quartas-de-final pelo Juventus (SP).

Com o elenco ainda em reformulação, a Ferroviária (SP) perdeu 6 atletas até o momento, incluindo o atacante Matheus Batista, artilheiro do time na temporada, com 5 gols.

Ferroviário-CE

O Ferroviário (CE) olha para a Série C do Brasileirão após conseguir o acesso e título da Série D em 2023. No Campeonato Cearense, foi eliminado pelo Ceará (CE) e não chegou à decisão. Após amargar eliminação na Pré-Copa do Nordeste, o time mudou de técnico e se encontrou com Maurício Copertino, que tem conseguido equilibrar defesa e ataque.

Na Copa do Brasil, o time caiu na 2ª fase, após um empate com Sampaio Corrêa (MA), sendo eliminado na disputa de pênaltis. O foco passou então a ser completamente na Série C. O destaque do time é o veterano atacante Ciel, que tem faro de artilheiro. Douglas Dias também é uma das lideranças. Copertino quer uma equipe mesclada entre experiência e juventude.

Figueirense-SC

O Figueirense (SC) passou por uma reformulação total neste ano. Em dezembro, uma nova diretoria assumiu a SAF, com investimento externo do Fundo Clave e com Enrico Ambrogini, ex-Cruzeiro (MG), assumindo como CEO do clube, trazendo Marco Aurélio Cunha como diretor-executivo.

O técnico João Burse, ex-Tombense (MG) e Vitória (BA), foi escolhido como comandante da equipe. No Campeonato Catarinense, o time teve um bom desempenho se comparado com anos anteriores, mas acabou eliminado nas quartas-de-final pelo Barra (SC), que disputa a Série D. Foi o segundo ano consecutivo que o Figueirense (SC) não chega sequer na semifinal estadual.

Desde o dia 09/04, o clube começou a cumprir um “transfer ban” de 6 meses sem poder inscrever atletas. Contudo, o clube correu contra o tempo para conseguir regularizar as 5 contratações para a sequência da temporada antes do bloqueio. Entre os destaques da equipe está o experiente meia Camilo, que chegou na reta final do Estadual.

Floresta-CE

O Floresta (CE) disputou apenas 7 jogos nesta temporada, caindo nas semifinais do Estadual para o Maracanã (CE). O time venceu o primeiro duelo por 1 a 0, mas caiu por 2 a 0 no jogo de volta. Ao todo, já foram 3 vitórias, 1 empate e 3 derrotas.

Os destaques são o atacante Romarinho, o zagueiro Alisson e o volante Jô. O técnico é Felipe Surian, que foi campeão invicto da Série D do Brasileirão em 2016 pelo Volta Redonda (RJ).

Londrina-PR

Desde o começo do ano, o Londrina (PR) vive uma fase de transição com a venda da SAF do clube. No Estadual, o elenco foi montado às pressas e a campanha só deslanchou na reta final da 1ª fase, quando o técnico Emerson Ávila encontrou um encaixe na equipe. Nas quartas-de-final, venceu o Athletico (PR) em casa, mas levou um sonoro 6 a 0 na volta.

Agora, o elenco passa por uma reformulação, com saídas de alguns titulares, como o goleiro Neneca e o atacante Peu, e a chegada de 12 reforços, entre eles, o atacante Daniel Amorim, ex-Vasco (RJ) e Avaí (SC) e que estava no Athletic (MG). Na preparação para a Série C, o treinador sinalizou utilizar um esquema de 3 zagueiros, como fez no amistoso com o Corinthians (SP).

Náutico-PE

Após fracasso na Série C do ano passado, quando sequer conseguiu classificação para a 2ª fase, o Náutico (PE) passou por uma grande reformulação. Inclusive na diretoria, com a oposição vencendo as eleições no clube.

Dentro de campo, com uma folha de R$ 600 mil e 21 contratações feitas, o time conseguiu as metas traçadas para este início de temporada – vaga na Copa do Brasil de 2025, classificação para a 2ª fase do Nordestão e finalista do Campeonato Pernambucano. Apesar disso, o desempenho não agradou, o que custou o cargo do técnico Allan Aal, demitido entre os dois jogos das finais do Estadual, contra o Sport (PE).

Para o seu lugar veio Mazola Júnior, que tem no currículo dois acessos à Série B, com Paysandu e Oeste (SP). Agora, a principal busca no mercado é por reforços no setor ofensivo, setor que foi o “calo” da equipe nesse primeiro trimestre. Se acertar nas contratações, pode chegar como um dos favoritos ao acesso.

Remo

Outra vez com nomes conhecidos, como os atacantes Ytalo, Ribamar e Kelvin, além de um elenco considerado “caro” para uma Série C, o Remo inicia a disputa da competição também como um dos candidatos a uma vaga na Série B. Apesar de ter um bom time no papel, o Leão ainda não convenceu o torcedor que pode conquistar o acesso.

Após eliminação precoce na 1ª fase da Copa do Brasil e desempenho abaixo do esperado no Parazão, o técnico Ricardo Catalá foi demitido.

Com o paraguaio Gustavo Morínigo no comando, o Remo mostrou bom desempenho e manteve uma invencibilidade de 8 partidas. No entanto, nos confrontos contra o Paysandu, na semifinal da Copa Verde e final do Estadual, não conseguiu vencer. O time até criou várias chances e chegou a dominar um adversário que nesta temporada vai disputar a Série B, mas a falta de pontaria atrapalhou o time azulino.

Sampaio Corrêa-MA

Depois do rebaixamento na Série B do ano passado, o Sampaio Corrêa (MA) passou por uma fase de reformulação. Do elenco da temporada passada, poucas peças permaneceram, como as lideranças Pimentinha e Ferreira. Entre as contratações de destaque estão o goleiro Felipe, ex-Corinthians (SP) e Flamengo (RJ), e o lateral-esquerdo Cortez, ex-Grêmio (RS).

O técnico para esta temporada também mudou e agora é Thiago Gomes, que vem treinando a equipe desde a pré-temporada.

Em 2024, o clube não conseguiu avançar até a fase de grupos da Copa do Nordeste, mas já está garantido na 3ª fase da Copa do Brasil. O Sampaio está na final do Campeonato Maranhense, onde busca seu 37º título. No primeiro jogo da decisão, empatou em 3 a 3 com o Maranhão (MA). A decisão será no domingo (21/04).

São Bernardo-SP

Eliminado na 1ª fase do Campeonato Paulista e na 2ª fase da Copa do Brasil, o São Bernardo (SP) entra na Série C do Brasileirão com mudanças significativas dentro e fora de campo.

O time do interior paulista perdeu recentemente o executivo de futebol Lucas Andrino e o técnico Márcio Zanardi. Ambos aceitaram convite para trabalhar no Goiás (GO). A dupla foi responsável pelo sucesso recente do clube, que foi 2 vezes semifinalista do Paulistão e conquistou o acesso à Série C nacional em 2022.

Ex-Remo, o técnico Ricardo Catalá assumiu o clube com a missão de buscar o acesso à Série B. Para isso, vai contar com um elenco que manteve as principais peças que disputaram o Paulistão e a Copa do Brasil.

São José-RS

Eliminado nas quartas-de-finais do Gauchão, o São José (RS) chega ao Brasileirão com poucas mudanças em relação ao elenco. Após a participação no Estadual, o clube acertou a chegada de 6 jogadores. Entre eles estão jogadores com boa participação no futebol gaúcho, como por exemplo, do meia Diego Sodré e o centroavante Gabriel Morbeck, que estavam no São Luiz (RS).

No atual elenco, o destaque vai para Fábio Rampi. Além de ser uma liderança, o goleiro se notabiliza por ser um dos artilheiros do time. Outra referência é o jovem atacante Renê, de 20 anos, que marcou 4 gols no Estadual, assumindo a titularidade e desbancando nomes mais experientes, como Roberson.

Tombense-MG

Apesar do rebaixamento na Série B em 2023, o time deu uma resposta rápida para o torcedor. Sob comando do técnico Raul Cabral, chegou às semifinais do Campeonato Mineiro e conquistou o título do “Mineiro do Interior” pela 4ª vez (2014, 2020, 2021 e 2024). A boa campanha garantiu uma vaga na Copa do Brasil em 2025.

Volta Redonda-RJ

O Volta Redonda (RJ) não faz uma boa temporada 2024 e deve mudar a postura se quiser se não quiser brigar contra a degola. O clube terminou o Campeonato Carioca apenas na 10ª posição, entre 12 participantes. Na Copa do Brasil, foi eliminado na 1ª fase para o Athletic (MG).

O elenco começou o ano sob o comando do técnico Felipe, ex-jogador e ídolo do Vasco (RJ), mas que acabou demitido após maus resultados no Estadual. A diretoria apostou, então, no retorno de Rogério Corrêa, nome aprovado pela torcida pelo bom trabalho à frente da equipe em 2023. O recomeço, até aqui, ainda não empolgou, com a eliminação na Copa do Brasil já sendo sob seu comando.

Ypiranga-RS

Depois de lutar contra o rebaixamento no Gauchão, o Ypiranga (RS) trouxe 5 reforços para a Série C. No entanto, a lista deve aumentar para ao menos 8 nomes. A tendência é que um bom número desses jogadores chegue para ser titular logo na estreia da competição nacional.

O técnico Tiago Carvalho, que chegou no meio do Estadual, segue no comando da equipe e conta com o lateral-direito Gedeílson e o atacante João Vitor, como os maiores destaques no time.

O Leão volta a campo neste sábado (20/04), a partir das 17h, para enfrentar o Volta Redonda (RJ), no Baenão. O jogo é válido pela 1ª rodada da Série C e terá transmissão ao vivo pela DAZN. Clique aqui para fazer sua assinatura agora.

Globo Esporte.com, 17/04/2024

8 COMENTÁRIOS

  1. Li que o Remo está para trazer um centroavante de 28 anos chamado Vicentino com o mesmo perfil do Kanu, alto, magro, com imposição física, q joga na área. PQP.. aí não dá para entender mesmo…nos temos esse jogador aqui, no plantel, mais novo inclusive, cria da base, q não recebe chances e aí vc vai lá fora e conttata um com o mesmo perfil?…..Cara, o empresário do Kanu deve ser uma besta ou então o garoto brigou feio com o tecnico ou diretoria, ou é muito indiiciplinado para ser preterido dessa maneira… o q precisamos mesmo e q não temos é um 10, um meia de ligação…isso ninguém trás.

    • Gustavo Vintecinco é alto (1,97m) mas não é magro. Tem bom porte físico. Dizer que é o mesmo caso do Kanu é uma comparação superficial demais.

      • Ok 100% então vamos fazer uma analise superficial: Temos 3 jogadores da mesma posição com características diferentes para o mesmo fim: Gol. Um é lento, pesado e bichado…o outro, forte, rapido e ineficaz…e o último não teve chances de mostrar a q veio. Superficialmente a primeira coisa a fazer seria dar chances ao terceiro , como deu aos outros 2, para ver se ele desempenha bem a função…se desempenhar bem, caso resolvido, se não, aí sim dispensa os que não estão resolvendo e contrata outro (s),. Ah, nas não pode dispensar pq a multa é alta ou vai onerar o caixa do Remo….mais um motivo para dar chance ao terceiro antes d contratar um quarto. Vai q esse rapaz novo tb não dá certo no Remo?, é mais um a ganhar salário até o final da C?, que planejamento de futebol é esse.
        Enquanto isso, em posições q só temos um jogador, por ex meia de ligação ( Mateus), e com um preparo físico vergonhoso, o Remo não corre atrás. Acho q fiz uma análise bem superficial.

  2. Não conheço o jogador,acho que temos que ter critérios fortes para trazer um jogador;pergunto:porque não trazer o MARIO SERGIO ex mucura??Neto Pessoa???Dispensa 04 dos que aí estão e pagam um!!

  3. Remo não tem dinheiro para rescindir contrato dos pés de rato que trouxeram estão esperando que pelo amor de Deus peçam pra sair expontaneamente, Tonhão tu és um trapalhão analfabeto em administração esportiva. RENUNCIA À PRESIDENCIA DO REMO ANTES QUE O CLUBE E A TORCIDA ACABEM.

  4. Os Grandes Clubes como o Leão serão sempre os mais Capazes de rotatividade de Jogadores para formar um Time campeão é porque possuem uma imensa torcida que atingem as maiores médias de público nos Estádios, Neste quesito e na C o Leão é o campeão, ou seja, podem estimar uma média de 13.000 torcedores pagantes por partida com mando de campo que calcularemos uma arrecadação líquida em torno de R$ 3.500.000,00 na C 2024. Vejam que se a torcida comparecer teremos dinheiro suficiente para disputarmos a C com um Time altamente competitivo. O ideal seria o Leão ter 9.500 socio torcedor adimplente para entrarmos com segurança financeira para a série B e depois atingirmos 15.000 sócio torcedor adimplentes para entrarmos com segurança Financeira na A.

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