Rodriguinho – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Rodriguinho – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

Desde 2009 fora do país, com 2 hiatos, ambos pelo Clube do Remo, em 2018 e agora, em 2023,o meia Rodriguinho reconheceu que a volta não foi como esperava. Ainda assim, o jogador de 35 anos tem a situação avaliada para uma permanência, algo que garante estar em seus planos.

“Para mim, é uma honra vestir essa camisa e sempre que se fala em jogar pelo Remo, é algo que me motiva muito. Me sinto honrado em ter vestido e com a possibilidade de permanecer”, comentou.

O armador sabe que o time está em débito com a torcida, mas deixou claro que se quem está de fora sofre, quem está dentro também tem sentimento semelhante, pessoalmente e profissionalmente.

“O torcedor pode até achar que o jogador não está nem aí com o clube, mas desde minha primeira passagem pelo Remo vi a força que o clube tem, a força da torcida, que reergueu o Baenão e esteve junto em todos os momentos. Acho que é preciso pensar grande, pois o Remo é grande, com uma perspectiva de crescimento”, disse.

A campanha irregular e a falta de resultados positivos deixou uma sensação estranha, segundo o meia.

“Fica um sentimento de frustração e desapontamento”, apontou Rodriguinho, que pregou a necessidade de entender em como passar por esse momento, pois situações boas e ruins são inerentes à carreira de um profissional de futebol.

“Posso dizer que para mim foi um ano positivo, de aprendizados. Passei por momentos difíceis nesses 5 primeiros meses no Remo. Voltei para o clube que quis, mas o cenário foi totalmente diferente. Demorei para conquistar meu espaço, treinando muito, me dedicando. Não desisti e persisti. Aprendi que mesmo quando as coisas não estiverem bem, é preciso acreditar”, encerrou.

O Leão volta a campo neste sábado (26/08), a partir das 16h, para enfrentar o Altos (PI), no Baenão. O jogo é válido pela 19ª rodada da Série C e terá transmissão ao vivo pela DAZN. Clique aqui para fazer sua assinatura agora.

Diário do Pará, 26/08/2023

2 COMENTÁRIOS

  1. A verdade é que esses caras não colocaram uma arma na cabeça da diretoria e obrigou a contrata-los.
    A diretoria que foi atrás de jogador velho, parado, encostado e bichado.
    É a mesma coisa que vc ser um gestor de uma empresa e receber o currículo de um funcionário.
    Vc telefona para a antiga empresa e eles não te dão boas referências, se mesmo assim vc contrata-lo ,vc estará pagando para ver.
    Foi o que aconteceu no Remo, a diretoria sabe das condições desses jogadores e resolveu pagar para ver, e quando vc paga para ver , vai ter que arcar com as consequências.
    Agora deu no que deu.
    Mais um ano o Remo na série C.

Comments are closed.