Com futebol profissional inativo desde o final de agosto por conta da eliminação ainda na 1ª fase da Série C do Campeonato Brasileiro, o Clube do Remo se volta totalmente para o processo eleitoral que irá definir o sucessor de Fábio Bentes na presidência azulina.
Quem for assumir o comando do Leão entre os anos de 2024 e 2026, já sabe que precisará reformular o setor de arquibancadas na área das Mercês, do Baenão.
Desde a reinauguração do estádio azulino, ocorrida em 2019, o Clube do Remo precisou montar uma estrutura metálica para receber torcedores na área dá acesso pela travessa das Mercês por conta da demolição de todo o setor, ocorrida em 2014. No entanto, toda a parte que atualmente ficam os camarotes e cadeiras, estão em processo de desmanche.
O presidente Fábio Bentes confirmou que toda a estrutura será utilizada nas festividades do Círio de Nossa Senhora de Nazaré.
“Como em todos os anos, e por não ter jogos no momento, (o material) será deslocado para uso no Círio”, disse o mandatário azulino que não sabe se a estrutura irá retornar.
“Vai depender do próximo presidente, se irá aproveitar ou não”, afirmou Bentes, também revelando detalhes sobre a parceria entre o clube com a empresa fornecedora da estrutura metálica.
“Parceria. O acordo é meio a meio em cima da receita e (a empresa) só ganha quando tem jogos”, concluiu.
Diário Online, 25/09/2023
Eu vi em uma reportagem, que já tinha uma parceria concreta para a construção desse setor.
Ótimo Lu Matis, tomara que se concretize o projeto de ampliação do Baenão com arquibancadas para a Mercês.
Melhor não gerar mais expectativas para a torcida , já deu né!?
A alternativa é fazer um movimento para construir a definitiva arquibancada das Merces, e depois fazer um movimento para alcançar 12.000 sócio torcedor adimplente. Observem que o Cruzeiro conseguiu voltar para a série A porque sempre teve uma faixa de 15.000 sócio torcedor adimplente que nunca atrazavam suas mensalidades. No Pará somente Remo e PSC tem torcida para atingir o patamar de 15.000 sócio torcedor adimplente
Felipe, deixei de pagar o sócio torcedor por sofrer com a falta de organização e respeito.
Mesmo pagando para ajudar o Clube os funcionários que nos recebem são muito fracos em nos ajudar, quando precisamos resolver algum assunto no estádio nunca somos bem recepcionados e a ajuda ou orientação não vem!
No jogo contra o Figueirense no Mangueirão foi a gota d’àgua!
Se um dia o Programa Sócio torcedor do Clube do Remo respeitar aquele que investe no Clube, retornarei ao programa.
Carlos, estou na mesma. Estou num momento que não posso jogar dinheiro fora, ser mal tratada pra comprar ingresso, pois também deixei de ser sócia.
Mas quando vou comprar ingresso no Baenão, chega a esperar em média 2h, uma delas pelo menos é no sol, porque eles não têm a “coragem” de colocar uma coberta do lado de fora, depois, quando se entra, apenas uma atendente pra vender ingresso e foda-se.
Chega na hora do jogo é um sufoco, contra o Figueirense, ainda entrei atrasada, perdi o gol pois uma catraca não estava funcionando, perdi meia hora de jogo, e tudo fica por isso mesmo.
Se o leão azul da Antônio Baena não ficar de férias cedo no próximo ano, passar da terceira fase da copa do Brasil, ser finalista do campeonato paraense e copa Verde, eu irei aderir ao sócio torcedor.
Gente, tenho um titulo remido pra vender, quem tiver interesse, deixe seu whatsap que entro em contato
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