Nas entrevistas durante a pré-temporada, o atacante Muriqui sempre ponderou o objetivo de assumir o protagonismo neste ano pelo Clube do Remo rumo às metas estipuladas pela equipe.
O cartão de visitas do atleta, apresentado neste domingo (05/02), deu indícios do tamanho do compromisso do jogador de 36 anos em garantir o que projetou, ao ter sido o grande destaque azulino na vitória por 3 a 1 sobre o Independente, na estreia da equipe azulina pelo Campeonato Paraense de 2023.
Embora o próprio atleta reitere que a sua função de origem não seja de um centroavante nato, Muriqui apresentou virtudes de um homem de referência com frieza e oportunismo nos 2 gols marcados no Baenão, de pênalti e aproveitando um rebote, respectivamente, no primeiro e no segundo tempo.
Ciente da responsabilidade que terá daqui pela frente pelos 5 gols anotados com a camisa do Leão, entre amistosos e compromissos oficiais, o jogador enalteceu o trabalho coletivo e o foco em buscar ainda mais evolução.
“Gostaria de dividir os méritos com os companheiros. Tivemos um apagão, mas fomos dominantes. Vínhamos sendo criticados por empatar os amistosos. Hoje (domingo) conseguimos ter uma vitória convincente e é isso que é importante para a gente. Temos que ter inteligência e o torcedor precisa de paciência, porque não temos responsabilidade pelo que aconteceu no passado. Quanto mais gols fizer, a cobrança vai ser maior. Procuro nunca deixar baixar o nível. Estou preparado para isso”, garantiu.
Diário do Pará, 06/02/2023
Matador!!!!
Verdade esse time não tem responsabilidade pelo passado, então vamos olhar com esperança e que os outros companheiros tenham também ese mesmo sentimento de Fazer o leão ir bem longe este ano e conseguir o acesso.
É VERDADE que time que quer ser campeão tem que ganhar sempre, fora ou dentro de casa.
Ninguém raciocina com o desgaste, com gramados ruins, que prejudicam a técnica e favorecem a exaustão e problemas médicos…
Mas essa tabela, que só favorece o rival listrado é de lascar.
Abre o olho, diretoria azulina! Segundo o Guerra, não é só futebol.
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