Pouco depois de zerar sua dívida trabalhista e realizar evento comemorativo, o Remo foi acionado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) por 4 ex-atletas azulinos. Os valores somados ultrapassam R$ 500 mil.
A primeira é do volante Anderson Uchôa, que possui o maior valor de débitos reclamados – R$ 379.086,09. O atleta chegou ao Remo em 2021, quando “atravessou” a Almirante Barroso e deixou o Paysandu para defender o time azulino na Série B daquele ano.
Uchôa vestiu a camisa do Leão em mais de 100 partidas durante as temporadas de 2021, 2022 e 2023, marcando 6 gols e dando 1 assistência. Ele conquistou os títulos da Copa Verde e do Campeonato Paraense.
O atacante Brenner, que pede o valor R$ 25 mil, atuou pelo Leão em 32 partidas e marcou 11 gols durante a temporada de 2022.
O goleiro Rodrigo Joviaski, que cobra R$ 34.767,78 do Leão, atuou em apenas 1 partida com a camisa azulina, na temporada 2021.
Por último, o lateral-direito Lucas Mendes pede cerca de R$ 101.428,09. O atleta estava na equipe azulina durante a atual temporada, onde atuou no Parazão, Copa do Brasil, Copa Verde e Série C.
Em nota, o setor jurídico do clube afirmou que os valores correspondentes aos vencimentos dos atletas foram pagos mediante acordo rescisório celebrado entre as partes e que não possui qualquer pendência financeira em aberto.
O Departamento Jurídico do Leão ainda afirmou que recebeu com naturalidade as ações e que irá apresentar sua defesa e provas dos casos em juízo. As audiências iniciais estão agendadas para janeiro.
Globo Esporte.com, 23/12/2023
Nível de jogador bostas esses. Por isso que tem que ser tudo em papel nada de boca. Hoje não tem Cuca que não cobrou o remo. Trabalho tudo no papel para não acontecer isso acerto de boca.
O Remo não é mais aquele de outrora…podem entrar, vão perder
Sendo verdade que esses jogadores assinaram acordo abrindo mão de vencimentos e vantagens em troca de receber rapidamente, estamos diante de verdadeiros canalhas, jogadores desprezíveis. Chegou a hora de ver se o setor jurídico do Remo – até aqui, impecável – realmente se cercou das garantias necessárias, tendo em conta que a Justiça do Trabalho quase sempre prejudica o empregador e favorece o empregado
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