A reforma do Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, vai iniciar apenas em 2021. Antes marcada para começar em novembro, a obra agora é prevista para janeiro do ano que vem, segundo nota divulgada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Obras Públicas (Sedop).
Com previsão para ser entregue em julho de 2022, o custo total orçado do projeto é de R$ 155.801.387,73.
Uma das novidades será a ampliação da capacidade para 53.645 pessoas – atualmente é de 45.007, mas foi reduzida para 35 mil pelos órgãos de segurança.
No projeto apresentado pelo governo, está prevista a instalação de um novo sistema de iluminação e gramado, com os padrões exigidos pela Fifa. Pelas características climáticas da região, o padrão utilizado será o mesmo implantado na Arena da Amazônia, em Manaus (AM), para realização da Copa do Mundo de 2014. Um novo sistema de drenagem também será instalado.
Atendendo exigência da CBF, o Mangueirão vai contar com uma área exclusiva para receber uma central de comando para o VAR (árbitro de vídeo). Neste local, serão analisadas as jogadas polêmicas, em todas as partidas que forem necessárias, nos campeonatos onde a ferramenta é utilizada.
A modernização do futuro maior palco de futebol da região Norte vai levar em conta o padrão de construção ecológica, medidas de eficiência energética, sistemas de captação e reaproveitamento de água da chuva e instalação de painéis para produção de energia solar.
O estádio contará, também, com obras para ampliação das cadeiras, com o fechamento do anel inferior no entorno do gramado. Serão construídas novas áreas para entrada e saída das arquibancadas.
A rampa utilizada pelos torcedores para acessar as arquibancadas superiores será duplicada e coberta.
Preocupado com a dificuldade dos profissionais e torcedores que atuam no estádio, principalmente, em jogos com grande presença do público, o Governo do Estado está estudando alternativas para fortalecer o sinal de internet nas instalações do estádio.
Apesar das obras de revitalização e readequação, as características arquitetônicas do estádio serão preservadas, incluindo a pista de atletismo, que será mantida.
Confira a nota completa da Sedop:
“A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop) informa que a licitação para contratação da empresa que ficará responsável pela reforma do Estádio Jornalista Edgar Proença, o Mangueirão, será aberta no próximo mês de dezembro. A previsão é que as obras sejam iniciadas em janeiro de 2021.”
Globo Esporte.com, 18/11/2020
Se essa obras não inicirem logo, não ocorrerão. Olha a cassação aí gente!!!
Não esqueça que estamos em uma pandemia. Todo planejamento foi afetado, em todos os setores da sociedade. Não seria diferente com a reforma do Mangueirão. Se não tivesse esse maldito vírus, até o Baenão já estaria concluído.
Engraçado poderia fazer uma cobertura total, sabem que chove muito, desse 156 milhões, joga 50 milhões, pra cobertura total,parece que gostam de jogar em lama.
Remo 100% os refletores do baenão chegarão esse fim de mês é e será instalado inicio de dezembro.
Eu acho que a pista olímpica deveria ser retirada sim, as arenas modernas fe futebol não possuem mais pista olimpica, oitro motivo para retira-la é que ele tem as cores do uniforme da mucura pois quem construiu o Mangueirao foi o ex governador Almir Gabriel que era torcedor da mucura.
Muito provavelmente assim que terminar a série C as obras começam, o governo do Estado está ajudando e muito a dupla Rexpa, caso contrário, o Remo jogaria aonde? Com a chance dos dois chegarem no quadrangular, e avançar na competição, eles estão segurando a obra. Minha opinião.
Assim será. Depois da final e o Leão bicampeão, pode fechar pra reforma.
155 milhões de reais com dinheiro que não vai vir da iniciativa privada, ou seja, vai ser dinheiro dos impostos. Fora os famosos “aditivo”s que vão levar a obra mais do que esse valor inicial.
Sinseram, nosso Estado do Pará precisa muito mais desse dinheiro investido em outras áreas, como a melhora das nossas rodovias estaduais (muitas ainda são de terra, como no oeste do Pará), ou a derrocada do pedral do Lourenço, ou obras de saneamento que Belém precisa pra não ir pro fundo cada vez que chove. Enfim, acho que dava pra reformar o que precisa no Mangueirão (como o teto q estava caindo o reboco) sem fazer essa mega obra que estão planejando.
Com o Baenão voltando a ter jogos noturnos, Remo e Paysandu pouco vão utilizar o Mangueirão, principalmente pelo custo que é jogar lá.
Concordo com você André! a reforma deveria se focar apenas em manutenção e critérios de segurança!
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