Givanildo Oliveira, o “mestre” do Baenão, como foi chamado por um antigo funcionário de futebol no encontro na última quinta-feira (01/03), tem um bom legado em jogos de estreia comandando o Remo no Parazão. Foi assim em 1993, quando venceu o Sport Belém por 2 a 0. Também venceu em 2011, quando passou pelo Independente, por 2 a 1. Ambos os jogos foram disputados em Belém, no Baenão.
Neste domingo (04/03), Givanildo escreve mais um capítulo da sua história com o Remo começando logo com um difícil compromisso fora de casa. Como o técnico azulino ressaltou na coletiva de apresentação, só ganha a guerra quem luta.
Giva veio preparado para vencer os desafios no futebol paraense, que ele conhece de cor e salteado pelos tantos títulos conquistados. Está otimista.
Neste novo momento no Remo, onde esteve pela última vez em 2011, conta com um elenco formado por jogadores que conhecem bem seu trabalho, mas nunca foram seus atletas. Na reunião de quinta-feira (01/03), o treinador “rezou o be-a-bá”, dando a eles toda a confiança para tornar o Remo mais forte na disputa.
“O campeonato não é como torneio-início, que não existe mais. É importante para o Remo, para nós e para torcida. É responsabilidade de todos ganhar o título. Ser campeão faz parte do trabalho de cada um jogador”, comentou.
O Liberal, 04/03/2018
Isso que é treinador da logo o bea aba não fica mexendo no time todo jogo, cada jogador vai mostrar ou não se joga se não dispensa e contrata outros melhores.
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