Dentro e fora de campo, a vida do Clube do Remo tem sido um verdadeiro “vale a pena ver de novo”, com eliminações precoces, quedas em confrontos com times sem tradição, elencos fracos, atrasos salariais, brigas de ego e poder, modelos de gestão arcaicos…
Todavia, todos esses fatores, conforme o atual presidente Fábio Bentes, serviram unicamente para elaborar um plano de gestão que vá na contramão de tanta bagunça e amadorismo.
No futebol, por exemplo, a administração tomou algumas medidas que se distinguem do que vinha sendo feito até então. Com prioridade para o cuidado orçamentário, o cartola acredita que o resguardo dará frutos no decorrer da temporada 2019.
“Não é provar uma coisa, são princípios. O Remo não pode montar um time caro só por status. É preciso cuidado, pesquisa, investimento. Temos exemplos de times que subiram e fizeram boas campanhas com metade das nossas folhas. Paralelamente, vamos correr atrás de dinheiro novo e estamos trabalhando desde já para isso”, explicou Fábio Bentes.
Outro detalhe que deverá ser de suma importância para uma guinada azulina em direção à Série B, é a volta dos jogos no seu alçapão, o estádio Baenão.
Inutilizado para jogos oficiais desde 2014, a ausência do estádio faz o time perder, além de dinheiro, a proximidade com seu torcedor. Por isso, com previsão de reabertura para o ano que vem, a expectativa é trazer de volta essa sintonia “intimidadora” do passado.
“Desde cedo ia ao Baenão. Todo torcedor, como eu, sabe da importância do estádio. Estamos trabalhando para que até fevereiro, para o Estadual, o Baenão esteja em condições de jogo”, destacou Bentes.
“Não tenha dúvida de que o retorno do nosso estádio fará toda a diferença para o time em campo”, completou.
Assim que tomou posse, Fábio Bentes já tinha toda sua equipe de diretores de futebol montada. Um dos escolhidos por Bentes para integrar a pasta foi Dirson Medeiros Neto, que já tinha exercido a função em 2015, no ano em que o Leão conquistou o acesso à Série C. Por isso, um dos responsáveis pela ascensão azulina em campo reitera o conhecimento de causa como ponto determinante para o sucesso.
“Tivemos dificuldades, mas foi um ano positivo para o Remo. Aprofundamos-nos no esporte, em pesquisar. Acredito que a experiência nos permitirá ter maior êxito, principalmente com o cuidado que iremos ter”, orientou Dirson Neto.
Na mesma pegada, o executivo Luciano Mancha destaca alguns fatores na preparação para o ano que vem.
“Acompanhei o ano do Remo. O time contratou muitos jogadores de idade avançada e sabemos que o futebol do Norte e Nordeste é muito mais físico. Não vamos deixar isso se repetir, assim como outros detalhes, como número de jogadores no grupo”, ponderou.
Assim como nos gramados, a tão almejada modernidade azulina seguirá, na mesma proporção, na administração. Foi assim que definiu o diretor de futebol Yan Oliveira, mais jovem integrante da bancada de dirigentes, com apenas 24 anos. De acordo com o mesmo, a reformulação de mentalidade, será providencial para uma mudança de costumes e padrões no clube.
“A juventude, na verdade, está muito mais ligada à capacidade de se adaptar a novos conceitos e metodologias. Todos estão preparados para isso e se manter atualizado é muito importante para os resultados. É como um jogador que quer agarrar a oportunidade para fazer o melhor”, comentou.
Diário do Pará, 02/12/2018
Fábio Bentes, vem aqui em São Paulo e leva jogadores jovens que acabaram de fazer a copa paulista
Depois ainda tem torcedor que quer saber pq não se contrata jogadores de peso, e também por qual motivo estão trabalhando com responsabilidade financeira. Temos como exemplos os casos dos jogadores Levy e Jayme, que são vítimas dessas irresponsabilidades.
Não dá mais para sair contratando de qualquer forma, isso não significa que todas serão um sucesso, mas assim se diminui a possibilidades de erros ! Esse papo de dizerem que é para contratar que a torcida paga, é conversa de irresponsável !!!
poxa eu acredito que meu time de coração tem que ter investimento principalmente nas categorias de base pois só assim teremos um time guerreiro para o futuro e essa nova direitoria deveria buscar investimento em times da china e europa, eté no EUA.ACREDITO QUE UMA TORCIDA ALUCINATE QUE TEM MEU TIME NÃO DUVIDARIA QUE OS INVESTIDORES ATÉ DA ARABIA NÃO FARIAM O CLUBE DO REMO UMA POTENCIA NACIONAL.AVANTE MEU LEÃO
Realmente, os passos iniciais são modestos, mas o caminho é esse. Se apoiarmos esse projeto, colheremos bons frutos lá na frente. Avante Leão!!!
Eu entendo que Um Clube que ocupa a 15ª posição entre os de maior Torcida no Brasil, sendo atualmente o campeão do Parazão, não é brincadeira não. Continuando o Leão é o atual campeão Paraense de Basquete e o campeão de Remo. Ninguém duvida da Potência do maior do Norte. Acontece que a fenômeno Azul cobra ao extremo, as vezes esta cobrança leva a contratação de craques de fora. A base será priorizada no ano de 2019, será um ano adípico porém temos um Goleirão que é de fora, também o Mimica e o Dedeco são de fora, existem também os outros de fora que estão sendo contratados com o aval de Luciano Mancha, o Leão deverá ter dois ou três da base iniciando os Duelos. O Leão será extremamente competitivo com uma folha salarial compatível com o que é arrecadado nas bilheterias dos Jogos. Eu gostaria de Lembrar que um time que contrata um centroavante com alto salário tem que ter pelo menos 10.000 sócio torcedor adimplente. O leão esta sendo formado por excelentes craques porque estão apostando no Talento que possuem para conseguir boas gratificações com estadio Lotado e grandes vitórias. Digo mais um centroavante caro como o Edno ou outro poderia apostar em ganhar um bom dinheiro nas gratificações como Vinícius, Dedeco, Mimica e outros craques que estão no pacote de Luciano mancha. É lógico que a Fenômeno Azul vai comparecer em massa porque sabe que craque merece gratificação, e quem é bom de bola quer mostrar o seu talento para um Time Grande como o Leão que esta dentro dos 20 maiores em Torcida do Brasil, um Time de Público série A.
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