Os amistosos e os primeiros jogos oficiais causaram impressões que não empolgam os remistas e dão apreensão aos bicolores. Agora vem o Re-Pa para mensurar o verdadeiro potencial de cada equipe. Afinal, no Re-Pa não basta saber jogar. É preciso saber competir. É preciso ter a capacidade de se impor e de decidir. Esse é o termômetro!
O clássico de domingo (12/02) deverá ter a chuva como agravante. Campo encharcado é risco multiplicado de erros individuais, principalmente para os goleiros. Mais ainda se considerarmos que os dois times estão investindo nos treinos em chutes de fora da área e lances de bola parada.
No mais, a imposição física será fundamental, pela probabilidade de chuva na tarde do clássico. Fica para os técnicos e atletas o compromisso da lealdade entre os dois times.
Fica também a imensa responsabilidade do jovem árbitro paraense Gustavo Ramos Melo para conduzir o jogo em paz, apesar de tanto tempero ardente na rivalidade.
Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 10/02/2017
