Aos 34 anos, Flamel ainda sonha com o primeiro título

No Remo desde agosto de 2016, Flamel vai completar 34 anos dia 06/10. Já tem 14 anos de carreira e passagem por 18 clubes, do Pará, Amazonas, Goiás, Sergipe, Ceará, Rio de Janeiro e Paraíba. Mesmo com toda essa rodagem, Flamel ainda não um título de campeão. A não ser que queira considerar a conquista da Segundinha do Campeonato Paraense de 2015 pelo Águia.

Este ano, no Remo, Flamel chegou perto de realizar o sonho. Título perdido no último minuto! Em 2018, ele deve repetir essa busca com a camisa do Remo. O meia é um dos melhores frutos do futebol paraense na sua época, mas com trajetória discreta demais para o seu potencial.

[colored_box color=”yellow”]Remo tem a segurança de 4 competições em 2018: Parazão, Copa Verde, Copa do Brasil e Série C. Não deve mudar nem mesmo de categoria no sorteio da Copa do Brasil, que é norteado pelo ranking da CBF. O Leão somou apenas 197 pontos na temporada. Novamente, deverá ser visitante, jogando pelo empate, em jogo único, contra um time mediano, como foi o Brusque (SC), este ano.[/colored_box][two_third last=”no”][colored_box color=”yellow”]Refletindo sobre o que foi visto este ano no Remo, com jogadores “amarelando” diante da torcida, o clube precisa avaliar também o suporte emocional dos atletas nas contratações, visto que demandam grande pressão.

A avaliação de suporte emocional é difícil porque são poucos os clubes com psicólogos. Só esses profissionais poderiam fazer o mapa comportamental dos atletas.

Nesse aspecto, os clubes são “lotéricos” quando contratam. O Remo, apostou em Dudu e Martony, que foram firmes nos jogos de maior pressão, enquanto alguns importados, mais rodados, como Marcelo Labarthe e Danilinho, “amarelaram”.[/colored_box][/two_third][one_third last=”yes”][colored_box color=”yellow”]Dia quente no Remo nesta segunda-feira (25/09), pela sessão ordinária do Conselho Deliberativo. Línguas afiadas contra a “gestão” de Manoel Ribeiro, que será alvo também de protesto de torcedores na frente da sede. Quem planta pepino só pode colher pepino![/colored_box][/one_third]

Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 24/09/2017