Maurício Bororó
Maurício Bororó

O vice-presidente da Federação Paraense de Futebol e conselheiro reeleito do Clube do Remo, Maurício Barata Figueiredo, ou apenas Maurício Bororó, falou sobre a organização do Parazão de 2017 e explicou como estão dos laudos dos estádios que serão utilizados na competição, marcada para começar no dia 28/01.

“Na Federação, temos um departamento exclusivo de segurança, ao comando do Coronel Cláudio, uma pessoa séria, que fica em cima disso. Dos 10 clubes participantes, os únicos que não têm laudo são o Baenão (Remo) e o Abelardo Conduru (Pinheirense), em Icoaraci. O estádio Zinho de Oliveira (Marabá), até o meio de 2017, está tudo certo com os laudos. O Mangueirão tem um laudo que deve vencer no fim de janeiro, a mesma coisa com a Curuzu (Paysandu)”, comentou.

“A Federação já pediu documentos a todos os clubes e deu 60 dias para normalizarem os laudos. Quem não estiver, faz jogos de portões fechados”, explicou Bororó.

Segundo o dirigente, Remo e Pinheirense têm até o começo de janeiro para tentar regularizar seus estádios. Mesmo com a FPF em recesso até 02/01, os documentos podem ser enviados diretamente ao dirigente.

“O prazo é de 60 dias pelo Estatuto do Torcedor. Pelo Regulamento Geral das Competições (RGC), 30 dias. Como se trata de campeonato estadual, nós temos também que relevar isso. O Clube do Remo tem que dar o jeito dele. É um time grande e tem que apresentar no prazo determinado. A FPF cumpre religiosamente o que manda o RGC”, disse Bororó.

“Não sei exatamente o que estão fazendo lá (no Baenão). Espero que façam algo para 6 mil a 8 mil pessoas, contanto que esse laudo chegue na Federação. Será analisado pelo Coronal Cláudio e, ele dando ‘ok’, manda para o Ministério Público. Acredito que até meados de janeiro Baenão e Abelardo Conduru apresentem todos esses laudos à Federação”, conncluiu.

Globo Esporte.com, 05/12/2016