A comissão de futebol do Remo deve confirmar a qualquer momento se o jogo amistoso programado para o domingo (24/01) será no Baenão. Sem poder usar o Mangueirão, vetado pelos órgãos de segurança, os azulinos têm o seu estádio como o local mais apropriado para a realização do jogo, mas contra um time local.
Segundo o diretor Dirson Medeiros, o Remo está viabilizando suporte junto ao Corpo de Bombeiros para liberar o Baenão para 2 ou 3 mil pessoas. Sabe-se que o estádio não pode receber público pagante por não oferecer segurança ao torcedor.
“Não queremos o estádio em sua totalidade, apenas espaço para 3 mil pessoas”, comenta Dirson, que esteve reunido com o presidente Manoel Ribeiro tratando do assunto.
O “plano B” deve entrar em ação, porque o clube está precisando fazer renda para custeios de algumas dívidas que se acumulam.
Dirson é favorável à participação do Remo no quadrangular envolendo times do Pará e Amazonas, proposto pela Federação Amazonense de Futebol, contudo, segundo ele, o problema da realização do torneio seria as datas dos jogos (fevereiro), pois a partir do fim do mês o Leão Azul começa a disputar o Parazão.
No lançamento da Copa Verde, o presidente da FAF, Dissica Tomaz, deve discutir com os dirigentes de Remo e Paysandu as bases para o quadrangular interestadual.
Amazônia, 20/01/2016
