Max
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Muito embora tenha conseguido quebrar o incômodo tabu de nunca ter vencido na casa do adversário, o histórico de confrontos entre Remo e Paragominas ainda é bastante equilibrado. Com o triunfo no jogo passado, os azulinos empataram em número de vitórias: são 3 para cada lado e 2 empates. Por esse motivo, os jogadores e a comissão técnica pregam muito respeito ao adversário de hoje.

No PFC, o que mais pesa, segundo os remistas, é a presença do atacante Aleílson, constantemente em sintonia com o meio-campo. O sistema de jogo adotado por Cacaio continua sendo o 4-4-2, mas a veloz troca de passes e a agilidade para alcançar a área azulina ainda preocupa, sobretudo quem tem a missão de parar o perigoso ataque.

“O Remo não vencia há 5 jogos lá na casa deles. O Paragominas é um time que tem dado muito trabalho, não à toa tirou do Remo a taça do segundo turno (do Parazão) no ano passado. Acredito que o ataque, com o Aleílson, mais precisamente do meio para a frente, são os setores mais perigosos e que precisamos dar mais atenção”, faz o alerta o lateral-direito Levy.

A prova da dificuldade pode ser vista não só pelos azulinos, mas na própria campanha do PFC no Parazão deste ano. Por pouco, o Jacaré não avançou à final do primeiro turno, após um heróico empate em pleno Mangueirão, contra o Paysandu. “O Paragominas mostrou ser uma grande equipe, seja na Copa Verde ou no (Campeonato) Paraense. Foi assim contra o Paysandu, fizeram dois grandes jogos, deram muito trabalho para eles e para a gente”, relembra o zagueiro Max.

Diário do Pará, 20/02/2014