No Baenão, o setor de cadeiras destinadas aos sócios-torcedores e as áreas atrás dos dois gols foram os primeiros locais a terem os alambrados trocados por placas de vidro blindex. Assim, os torcedores do Remo já podem ter uma ideia de como a reforma do Baenão deixará mais fácil a visualização do gramado do estádio azulino. O novo material facilita a visão dos torcedores e dá mais segurança aos jogadores, já que não permite que objetos ou líquidos os atinjam. A mudança se estenderá para o restante do estádio, incluindo o novo setor de cadeiras cativas e camarotes que começa a ser erguido no início de 2014.
“Os alambrados metálicos já são coisa do passado na maior parte dos estádios de futebol no mundo todo. Por isso, assim que iniciamos esse projeto da Arena Baenão, tomamos a decisão de que o torcedor não teria mais aquelas grandes o separando do gramado. Com o blindex, a visão do jogo melhora para todos os torcedores e, ao mesmo tempo, impede que os jogadores sejam atingidos por objetos quando se aproximam da linha lateral”, observou o presidente do Remo, Zeca Pirão.
De acordo com o dirigente, as obras da Arena Baenão seguem dentro do cronograma previsto e a praça esportiva estará pronta para receber jogos do Campeonato Paraense a partir da quinta ou sexta rodada do primeiro turno.
“As duas primeiras partes da reforma já estão praticamente concluídas. O novo gramado já está totalmente implantado e as placas de blindex já estão sendo instaladas. Só está faltando fazer o isolamento da área dos camarotes e das cadeiras cativas, que entrará em construção a partir da semana que vem”, explicou Pirão.
Os vidros representam a segunda fase de melhorias do Baenão. Já a terceira fase, que se inicia logo nas primeiras semanas de 2014, inclui a conclusão da rampa de acesso ao tobogã da avenida Almirante Barroso (acesso pela área do Carrossel), troca do sistema de iluminação, com a retirada dos antigos refletores e suas torres e a instalação de novos refletores nas marquises do estádio, além da construção do setor de camarotes e cadeiras cativas.
Amazônia, 30/12/2013
