Em uma reunião exaustiva de quase 4 horas de duração, o Conselho Deliberativo do Clube do Remo aprovou, por 18 votos contra 8, o prazo de 30 dias para o Codir (Conselho Diretor) apresentar as ressalvas das contas do 3º quadrimestre (agosto, setembro, outubro e novembro) de 2017 da gestão de Manoel Ribeiro.
Assim, o presidente Ribeiro terá mais tempo para juntar os documentos exigidos pelos Conselho Fiscal, que vem cobrando transparência nas prestações de contas de Manoel Ribeiro.
O Confis pressionou o presidente do Condel pelas prestações de contas dos ex-presidentes Sérgio Cabeça, Zeca Pirão e Pedro Minowa. André Cavalcante, que dirigiu o Remo em mandato de 9 meses, no ano de 2016 já havia entregue sua prestação de contas, que finalmente vai entrar na pauta na próxima reunião.
O Confis solicitou ao presidente do Condel a nomeação de novos suplentes por estar com muitos dossiês para análises. O Condel aprovou o envio de intimação aos ex-presidentes solicitando a apresentação de defesa sobre as suas prestações de contas.
“O Remo tem problemas com prazos em cima de prazos para resolver diversas questões de prestações de contas e não consegue avançar. Por exemplo, o presidente ganha mais 30 dias para apresentar documentos das contas do ano passado. Não tem nota fiscal, recibos, nada. É complicado demais para um clube da grandeza do Remo”, afirmou um conselheiro, que pediu sigilo quanto ao seu nome.
Aliás, muitos conselheiros saíram bem antes do término da sessão. Pelo número de votantes, se notou na reunião menos de 40 conselheiros. Em novembro de 2016, foram eleitos 100 membros e, desde então, muitos já desistiram e outros foram eliminados por faltas. De acordo com o conselheiro Domingos Sávio, o Condel trabalha de forma paternal, como um verdadeiro “amigo”.
“Tem de trabalhar pelo bem do Remo, atuando respaldado nos estatutos da agremiação”, disse.
Porém, nem tudo foi “espinho” na reunião. O Conselho aprovou as contas do futebol profissional, apresentadas pelo diretor Miléo Júnior, sem ressalvas. O relatório foi elaborado pelo diretor financeiro Haroldo Picanço, que garantiu ter cumprido sua missão, embora fique no departamento até à eleição de novembro.
“É hora de cuidar das empresas da família. Serei apenas colaborador”, confirmou Picanço.
O Liberal, 01/09/2018
Absolutamente correto. É muito difícil ser Presidente de um Clube como o Leão, ele tem Jovens Atletas amadores que participam nas diversas modalidades esportivas do Estado por isso o Leão é um Patrimônio do esporte Paraense, um Leão que sempre está em crescimento com seu Lema Fantástico de sempre acreditar e Lutar pela vitória. Eu não conheço pessoalmente o Manoel Ribeiro porém entendo que ele merece esta deferência: no sentido de Atenção, respeito, consideração, eu não gostaria de está na pele de um Presidente do Leão, eles merecem esta deferência.
Ele não conseguiu apresentar comprovantes ainda de 2017 e já estamos em setembro de 2018!
É incrivel como esse presidente consegue tantos prazos para apresentar isso e aquilo..
Ta na cara q esse velho mete a mao na grana do remo e esses caras ainda passam a mao na cabeça desse charlatao..
O problema nao é so o velho q se declara marechal das vitorias e sim esses caras dentro do remo q sabem q esse presidente antigo mete a mao no remo e aceitam numa boa.
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