Cuiabá-MT 1×3 Remo (Nico Ferreira, Diego Hernandes e Caio Vinícius) – Foto: Raul Martins (Clube do Remo)
Cuiabá-MT 1×3 Remo (Nico Ferreira, Diego Hernandes e Caio Vinícius) – Foto: Raul Martins (Clube do Remo)

No meio da semana, o executivo Marcos Braz deu entrevista a um canal nacional de esportes, admitindo que os problemas estruturais são um desafio em meio ao sonho da Série A. Cenário compatível com os anos de desambição que marcam a trajetória azulina em competições nacionais.

Os 3 anos sem calendário nacional e a permanência excessiva na Série C fizeram o clube introjetar um conceito de baixa pretensão, quase um complexo de inferioridade em relação a outros clubes brasileiros do mesmo porte.

A gestão de Fábio Bentes deu partida a um projeto de engrandecimento das ambições, sustentado por fortes avanços na organização, criando as condições para que, sob a presidência de Antônio Carlos Teixeira, o Remo se preparasse para abraçar uma causa maior – conquistar uma vaga na Série A.

Essa pretensão talvez não se confirme agora, mas o simples passo nessa direção já é algo extremamente positivo. Faz com que o clube volte a pensar grande, saindo do imobilismo e da acomodação de décadas.

Blog do Gerson Nogueira, 26/10/2025

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