Ainda nesta quinta-feira (25/09), no Centro de Treinamento do Vasco (RJ), o elenco do Remo trabalhou pela primeira vez sob o comando de Guto Ferreira, que só havia tido tempo de conversar com os atletas e ver das cabines a derrota de 2 a 1 para o Volta Redonda (RJ), no dia anterior.
Ainda com o grupo reduzido, somente com os que viajaram para a partida e com uma carga de trabalho bem abaixo por causa das menos de 24 horas após o jogo, ele pôde observar melhor em ação seus novos comandados. Foi um trabalho rápido, de regeneração, mas foi o primeiro de sua era à frente do Leão.
O que se especula é que a equipe que vai jogar com ele deve ser diferente da que vinha atuando sob o comando de António Oliveira. Tudo, por enquanto, não passa de especulação, mas é possível que Guto Ferreira possa utilizar um esquema mais tradicional. Ou seja, com mais um homem de armação no meio para criação de jogadas.
Domingo, contra o CRB (AL), o técnico já poderá estar à beira do gramado, pois já teve o nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
O fato é que, faltando 10 jogos para o fim da competição, o Remo passou a ter como objetivo prioritário alcançar a pontuação mínima para afastar de vez qualquer fantasma de rebaixamento. Pelo menos mais 6 pontos seriam suficientes para respirar aliviado e ficar sem nenhuma preocupação. Tem sido assim nas últimas edições da Série B.
Com 45 pontos, os clubes se livram matematicamente da queda, salvo raras exceções. A meta azulina é chegar pelo menos aos 48 ppntos o mais rápido possível. A partir daí, se ainda houver possibilidade, entrar na briga pelo acesso para a Série A de 2026.
Em tempo, o atual treinador do Leão tem 4 acessos para a elite nacional em seu currículo, com Ponte Preta-SP (2014), Bahia-BA (2016), Internacional-RS (2017) e Sport-PE (2019).
Nesses 10 jogos restantes, 6 deles serão em Belém. Serão 6 oportunidades de uma arrancada final, começando contra o CRB (AL), neste domingo (28/09). Depois, recebe o Athletico (PR); em seguida, tem o clássico Re-Pa, com mando bicolor, mas tendo o Mangueirão como palco e com o estádio dividido ao meio entre as torcidas. O jogo seguinte é com o Athletic (MG), depois vem a Chapecoense (SC) e, na última rodada, o Leão encerra contra o Goiás (GO).
Fora de casa, os jogos são contra Operário (PR), Cuiabá (MT), Novorizontino (SP) e Avaí (SC).
Diário Online, 26/09/2025
Gde notícia….se ela se concretizar, já dá para ver q o Gordiola tem bom faro para o futebol. Trocar o esquema do Portuga é o passo inicial e mto importante para q possamos voltar a ser competitivos…mais um homem no meio campo. A mudança de pensamento tb é de suma importancia: jogar para não cair e se der, conseguir o acesso…Parece q as coisas vão começar a entrar no eixo novamente.
Lógico que o time do Remo precisa de mais um homem no meio de campo,até eu que não sou técnico de futebol sei disso,basta entender um pouco do esporte ,jogando com três atacantes o time perdia o meio campo,sempre um buraco ,sem marcação e sem criatividade,faltava gente por lá e para completar o português burro ainda improvisava um atacante de meia armador…
Perdemos em volta redonda porque entramos.mal escalado por aquele protótipo de treinador que quis INVENTAR,colocando o morto do Pedro Castro e não entrando com janderson e jaderson na onzena titular.
O termômetro principal será o Estádio com mais de 35.000 torcedores pois a mudança de técnico foi para atender a torcida, caso contrário a mudança de técnico de nada valerá, não tem valor de mercado time campeão sem torcida que frequente os Estádios. Atualmente o Remo perdeu a liderança de Público para o Coritiba, porém deve continuar com o Público necessário para permanecer na B. A média financeira para um Time subir da B para a A depende do total arrecadado com sócio torcedor adimplente somado a bilheteria dos Estádios, neste caso o leão está fora financeiramente do G4. Porém como toda regra financeira tem exceção o Remo ainda pode atingir pontuação para entrar no G4 sem a base financeira para esta façanha. O Leão teria um novo técnico e melhores jogadores a muito mais tempo para garantir o acesso, quem decidi a base financeira de um grande Time são os torcedores, não existe time no Norte do Brasil Time que tenha torcida segura para acesso a série A.