Para o técnico Guto Ferreira, a intensidade das 2 últimas partidas cobrou um preço para o Clube do Remo. O confronto com o Athletico (PR), segundo ele, foi muito desgastante. O mesmo aconteceu no clássico Re-Pa, com exigência física e psicológica. Fatores que valorizam mais ainda as vitórias conquistadas.
“Jogamos na quinta-feira (09/10), um jogo de altíssima intensidade. Paysandu jogou na terça-feira (07/10), eles tiveram 2 dias a mais de recuperação. Para o nível de jogo que fizemos, isso é absurdamente grande. Depois, o Márcio (Fernandes, técnico adversário) foi muito feliz na armação da equipe dele, uma equipe muito rápida e leve. Então, foi um trabalho muito árduo da nossa defesa. Isso vai desgastando”, disse.
“Tivemos a felicidade de fazer o gol logo no início. Aí, eles começaram a jogar e a gente deu uma relaxada na marcação, mas ficou controlando. Começa o segundo tempo, a gente faz 2 a 0 e dá uma relaxada, mas no futebol não dá para relaxar. Tomamos um gol e quando tentamos ir para o jogo de novo, tomamos o segundo”, contou.
“As trocas oxigenaram a equipe e deu certo. Ficamos expostos, mas nossos jogadores tiveram competência e, no fim, fizemos um gol que foi uma pintura, que lembrou Nelinho, até Roberto Carlos”, completou o treinador.
Segundo ele, das 6 rodadas restantes, o Remo tem que vencer no mínimo 4 para não ficar fazendo contas contra os concorrentes, contando justamente pelos tropeços de quem está acima.
“O campeonato está muito nivelado e ele tem sido decidido muito no quanto a equipe confia e o quanto ela entrega. São muitos detalhes. Ninguém consegue permanecer muito tempo lá em cima. A gente não pode perder esse embalo”, afirmou.
Além disso, Guto defendeu que o importante é se manter na disputa para quando chegar o momento decisivo, buscar o acesso.
“A hora que estiver chegando no ponto que a gente vai começar a cansar, acabou o campeonato e já estaremos lá em cima. Todos os outros que correram e correram, deram uma baixada. Aí começa a pressão em cima e eles não conseguem administrar. Estamos subindo no momento certo. Por isso que acredito que vamos chegar”, encerrou.
Diário do Pará, 15/10/2025



Cara, esse Gordiola é mto bom técnico…ele dabe q o Remo está melhorando fisicamente aos poucos , mas q esse plantel tem um limite, e q qdo chegar esse limite já se acabou o campeonato. Ele tem exata noção q o Remo cansa no segundo tempo…portanto q ele tem q agira nas substituições para tentar manter o padrão físico. Um técnico q tem ótima leitura dos seus comandados.
Guto Ferreira e Eduardo Batista dois técnicos feitos sob medida para o Remo…
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