Em dias de decisão, o futebol revela não apenas quem ergue a taça, mas também os laços que unem um elenco dentro e fora das quatro linhas. A conquista do Parazão 2025 pelo Clube do Remo teve todos os elementos de um final épico – tensão, rivalidade, superação e, principalmente, solidariedade.
Após a vitória nos pênaltis sobre o Paysandu, um dos momentos mais simbólicos da comemoração veio quando todos os jogadores azulinos vestiram a camisa 10, número usado pelo volante Jaderson, que ficou de fora da grande decisão após o incidente sofrido no primeiro clássico das finais, na quarta-feira (07/05).
Substituído no segundo tempo da partida, o volante Giovanni Pavani não escondeu a emoção ao lembrar do colega de posição, que segue internado, em recuperação, na UTI de um hospital de Belém.
“Infelizmente, na primeira final, tivemos aquele problema com o Jaderson, mas procuramos tirar força disso e conquistamos esse título, que agora podemos dedicar para ele. Aliás, para mim, enquanto estava em campo, senti como se ele estivesse jogando ao meu lado”, declarou, visivelmente emocionado.
Um dos heróis da conquista, o goleiro Marcelo Rangel também lembrou do companheiro fora de combate.
“Essa conquista também é dele. Todo o grupo está com ele no pensamento e esperamos que se recupere logo. Ele faz parte dessa família e também mereceu ser campeão pelo Remo”, comentou.
As falas de Pavani e Rangel ressoaram entre os companheiros de equipe e torcedores, que também demonstraram apoio a Jaderson nas arquibancadas com faixas e gritos de incentivo. A vitória do Remo, conquistada nos pênaltis, reforçou o espírito de união do grupo em meio à adversidade.
Diário Online, 11/05/2025
QUERO LEMBRAR AOS MUCURENTOS QUE REMO NÃO É GOIAS, E QUE NO HINO DELES TEM UMA PALAVRA QUE DEPOIS VEM A VIRADA, QUE IAM CONQUISTAR A TRIPLICI COROA, A RESPOSTA VEIO ONTEM, TEM QUE RESPEITAR O PAI LEÃO.
A INDIGNAÇÃO É DESCOMUNAL AO ASSISTIR A TRANSMISSÃO DA TV CULTURA, É BIZARRO, WALMIR RODRIGUES, O COMENTARISTA, A REPORTER DE CAMPO, OS CINEGRAFISTAS QUE SO FILMAVAM A TORCIDA DA MUCURA NEM FILMARAM O MOSAICO DO REMO, NO FIM DO JOGO ERA VISÍVEL A FRUSTRAÇÃO DOS CITADOS PROFISSIONAIS. FUNTELPA COMO ÓRGÃO DO ESTADO E O GOVERNADOR COMO LIDER DE TODOS OS ORGÃOS DO ESTADO DEVERIA DEMITIR O DIRETOR E OS FUNCIONÁRIOS RESPONSÁVEIS PELA TRANSMISSÃO DESTA EMPRESA DE TELECOMUNICAÇÃO LIGADO AO GOVERNO DO PARÁ.