Regis – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Regis – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

Considerado o principal mentor cerebral da equipe do Clube do Remo na atualidade, o meia Régis ainda não conseguiu se firmar entre os titulares, apesar de ter demonstrado boas atuações todas as vezes em que é acionado.

Porém, as constantes lesões no decorrer da carreira mostram novamente sinal de alerta e deixaram o articulador remista fora do clássico contra o Paysandu – e, provavelmente, também dos próximos desafios.

O jogador destaca-se por seu talento que desequilibra as partidas, mas sua carreira também foi marcada por desafios, incluindo lesões que o afastaram dos gramados por períodos significativos.

Em um momento de incapacidade muscular, Régis enfrentou dificuldades para manter uma sequência de jogos, o que poderia ter comprometido seu desempenho e evolução.

Aos 32 anos, o meia é um exemplo de talento e resiliência no futebol brasileiro. Apesar de possuir habilidades que poderiam levá-lo a brilhar em grandes clubes europeus, ele optou por valorizar sua trajetória atual no Remo, clube pelo qual demonstrou satisfação e gratidão.

Grande destaque na vitória diante do Operário (PR), no Mangueirão, ele saiu de campo na rodada seguinte, contra o Athletico (PR) cerca de 30 minutos após ser acionado.

Segundo nota divulgada pelos médicos do Remo, o atleta se recupera de “lesão grau 2 no semitendineo esquerdo”. Ou seja, dificilmente será utilizado no domingo (29/06), contra o Athletic (MG), no interior de Minas Gerais.

Vale destacar que o clube azulino como um todo tem adotado uma postura cuidadosa e dedicada em seu tratamento. A equipe técnica oferece o tempo necessário e um acompanhamento especializado no Núcleo Azulino de Saúde e Performance (NASP), garantindo que Régis jogue dentro de suas condições físicas ideais.

Essa atenção tem sido fundamental para sua recuperação e continuidade na equipe. Bem diferente do que aconteceu no Goiás (GO), seu clube anterior, quando Régis sempre tinha que queimar etapas de recuperação para entrar em campo.

Desde sua chegada a Belém, há 2 meses e meio, Régis já participou de 7 jogos, totalizando 204 minutos em campo. Apesar das lesões recorrentes, ele enriqueceu o time sempre que é acionado, demonstrando dedicação e amor pelo clube. Sua história reflete não apenas o talento natural, mas também a importância da perseverança e do apoio adequado para superar obstáculos na carreira esportiva.

Diário Online, 23/06/2025

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