Quando o Remo foi ao mercado para contratar o substituto de Daniel Paulista, prevaleceu a opinião de quem queria um técnico da Série A, que acabou restringindo o leque de opções.
Veio o português António Oliveira, embora não fosse um nome aceito por críticos e torcedores. Depois de 10 jogos sem avanços na performance e até com alguns recuos, ganhou força a corrente contrária ao treinador.
Sempre muito festejado, com méritos irrefutáveis, o executivo azulino Marcos Braz então tem Oliveira como um erro reiterado na sua conta. Primeiro, por contratá-lo; depois, por bancar sua permanência.
A cada jogo, fica mais clara a desarrumação do time, muito lento e errante na iniciação de jogo, perdido ao correr para trás na “recomposição”, implicando em desgastes físicos e emocionais acima do normal, além de cansaço excessivo, cãibras e outras consequências.
A posição honrosa na tabela de classificação prova que o Remo tem as peças, embora não tenha a engrenagem!
De quem é a culpa?
Se o Remo cumpre a elementar periodização de treinos, a má performance física também cai na conta de António Oliveira. Resistência é uma valência trabalhada em campo, conforme a intensidade dos treinos. O preparador físico responde pelos trabalhos de academia, como força e potência. É assim no futebol atual!
Não por acaso, as incidências de cãibras têm afetado os atletas da linha de zaga. Foram os casos de Nathan Santos, Klaus, Camutanga, Reynaldo, Kayky e Sávio, que estão sendo muito sacrificados pela desorganização defensiva, correndo para trás desordenadamente, nos contra-ataques derivados de erros de passe do próprio time, geralmente mal posicionado.
Desfalques
O atacante Pedro Rocha, novamente suspenso, agora por cartões amarelos, não enfrenta o Coritiba (PR), no sábado (23/08), 16h, em Curitiba (PR). O meia-atacante uruguaio Diego Hernandez, que causou boa impressão na estreia, deve ser acionado desde o início.
Como o volante colombiano Victor Cantillo segue fora, por lesão, é provável que Jaderson seja mantido como substituto.
Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 19/08/2025
Enquanto esse Português estiver no comando, não vou mais no Estádio assistir o jogo do Remo
Time mal treinador, desorganizado, sem um padrão de jogo, fraco fisicamente e com qualidade técnica no máximo razoável. Esse é o Remo, e agora, no meio do Campeonato, temos é q minimizar ao máximo o q temos para poder andar para frente…trocar esse Portuga q não sabe o q faz, trazer um técnico, q sabedor disso tdo q falamos, monte um esquema de jogo adequado a esse perfil d plantel, botar para jogar os jogadores q tem mais condições físicas e tentar melhorar o condicionamento dos mesmos com treinamentos em 2 períodos…temos jogos em q o intervalo é de uma semana, então acho q ainda dá para o Remo.