Copa Verde
Copa Verde

A CBF se queixa por ter que bancar a Copa Verde, pela falta de patrocínio. Como vai vender, se não a posiciona no calendário? Na verdade, a CBF nunca fez esforço pela viabilização da competição, embora contemple 11 Federações Estaduais.

O que houve, como ações de sustentabilidade, foi por uma ideia que nasceu pelo esforço voluntário do ex-secretário geral Walter Feldman, que deixou o cargo. A Copa Verde perdeu o padrinho que tinha na CBF e está sob avaliação de viabilidade, com risco de sumir.

As Federações, que sempre se omitiram nas questões do patrocínio, agora precisam usar a força política se quiserem salvar essa que é a única competição sustentável do continente, mas que foi largada para escanteio.

A CBF programou para junho e já transferiu para julho a decisão sobre o futuro da Copa Verde, competição da qual apenas se desincumbe, em vez de promover. A grande questão na entidade que fatura R$ 1 bilhão por ano é o custo – que não chega a R$ 4 milhões.

A Copa Verde não será viabilizada enquanto as Federações não cobrarem e a CBF não promovê-la para o mercado. Isso não seria favor nenhum, mas obrigação.

Gusmão

O Remo de Gerson Gusmão é mais efetivo na primeira marcação e mais compacto no meio-campo. Defesa mais protegida! Falta criar condições para melhor provimento do ataque. Tudo à prova no Re-Pa.

O Leão volta a campo neste domingo (03/07), a partir das 17h, para enfrentar o Paysandu, no Baenão. O jogo é válido pela 13ª rodada da Série C e terá transmissão ao vivo e exclusiva pela DAZN. Clique aqui para fazer sua assinatura agora e ganhe 30 dias grátis.

Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 29/06/2022

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