Árbitro de Vídeo (VAR)
Árbitro de Vídeo (VAR)

Foi justa a expulsão do azulino Victor Andrade, ao cometer falta violenta em Pimentinha, do Sampaio Corrêa (MA), mas o cartão vermelho não teria ocorrido sem a denúncia do VAR.

É um exemplo de interferência positiva da arbitragem de vídeo nas condutas de atletas, árbitros, técnicos e auxiliares.

A volta do público também atinge alguns comportamentos aos quais já estávamos habituados, como a comunicação dos técnicos com os atletas.

Agora, com o barulho da torcida, diminui a ingerência dos técnicos, os árbitros não vão ouvir tantos xingamentos e os atletas voltam a se agigantar pela energia dos torcedores.

É o futebol recuperando a sua essência humana, as emoções, comoções, indignações, comemorações e frustrações ali, no turbilhão do estádio. É isso que faz a gente se sentir gente.

Especial

O jogo entre Remo e Coritiba (PR), nesta segunda-feira (04/10), às 20h, no Baenão, será especial para o lateral-esquerdo Raimar, de 19 anos, que pertence ao Athletico (PR), maior rival do time adversário.

Dupla

Quando Kevem nasceu, Marlon tinha 17 anos e já se destacava nas equipes amadoras de Icoaraci. Contra o Coritiba (PR), eles vão formar a dupla de zaga do Remo representando duas gerações e se completando em campo, um na plenitude do vigor físico e o outro na plena experiência.

Lampejos

O volante Marcos Júnior vem se caracterizando no Remo como jogador de lampejos pontuais. Fez enorme diferença e foi herói nas vitórias sobre Brusque (SC) e Vitória (BA), mas ficou devendo quando mais se esperava dele, como na derrota para o Guarani (SP) e no empate com o Sampaio Corrêa (MA).

Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 03/10/2021

2 COMENTÁRIOS

  1. Temos q fazer aqui o que fazem conosco la fora,qq entrada(rispida ou nao),fazer o drama:”Eiiiiiiiiiiiii?????”,e pressionar a arbitragem tambem,coisa q nossa Torcida e banco de reservas NUNCA FAZEM!!!

  2. É isto que o Remo e qualquer outro time não precisa, de jogador vagalume. E o Remo, mude realmente a posição da chave, se desapegue da temporada passada e atual, onde técnico bota ou botava jogador ou jogadores pelo passado glorioso e fica ou ficava a espera de um lampejo divino, contrate não pelo nome ou passado glorioso e sim por regularidade de desempenho. Pode não parece, mas, muito clubes estão mais profissional.

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