Fábio Bentes
Fábio Bentes

No próximo domingo (08/11), o clico de 2 anos de Fábio Bentes como presidente do Clube do Remo terá fim. Porém, ele fica no cargo até o próximo dia 11/12, quando acontecerão as eleições do clube.

Único candidato a disputar o cargo, Fábio deve ser aclamado para comandar o Remo até o final de 2023.

Nesta sexta-feira (06/11), o presidente azulino fez uma balanço sobre esses 2 anos em que esteve a frente do clube. Fábio destacou o modo como recebeu o clube e o “avanço administrativo” que o Remo teve sob seu comando.

“A gente termina esse primeiro mandato melhor do que começamos. Quando chegamos, o Remo estava com muitas dívidas acumuladas, 4, 5 meses de salários atrasados, devia 7 parcelas da Justiça do Trabalho, tendo muitos problemas de relacionamento com o Juízo. Havia um descrédito no mercado de que quando o atleta vinha para cá, ele não iria receber”, contou.

“Vários processos trabalhistas acontecendo. Todo ano se pagava em torno de R$ 4 milhões, mas entravam outros R$ 4 milhões de processos novos. Hoje essa realidade mudou. Estamos completamente em dia com funcionários, jogadores, comissão técnica. Atualizamos tudo com a Justiça do Trabalho. Entra muito pouco processo por ano. Estamos tendo uma redução real, com uma perspectiva de até o final de 2022 quitar a dívida trabalhista. Na questão administrativa, avançamos bastante e estamos preparando o Clube do Remo para novos horizontes”, disse.

Neste período, a diretoria azulina conviveu com as críticas dos torcedores em torno do trabalho da cúpula de futebol. As recorrentes contratações de jogadores tidos como “apostas” e que acabaram não dando certo no clube, além da constante troca de treinadores – em 2 anos, 6 treinadores passaram pelo Baenão, incluindo o atual técnico Paulo Bonamigo.

Em relação a isso, Fábio disse entender o pensamento dos torcedores, mas fez uma ressalva quanto a condição financeira com que recebeu o clube. Segundo ele, o objetivo central de sua gestão era arrumar a casa para depois pensar em fazer investimentos maiores no futebol.

“Entendo. Sempre existem críticas que são pertinentes, mas muitas das vezes elas acabam acontecendo pela limitação orçamentária e financeiras que temos. O clube não pode fazer maiores investimentos. Em outros tempos, faziam investimentos ‘contando com o ovo dentro da galinha’ e muitas das vezes ‘a galinha não botava o ovo’, ou seja, não acontecia o que era planejado em arrecadação. Acumulavam dívida, fazendo com que o Remo chegasse nessa situação”, afirmou.

“Quando assumi, a proposta não era ser ousado a ponto de montar ‘super times’ a qualquer preço. Assumi com o intuito de arrumar a casa e isso vem acontecendo. Claro que agora, com 2 anos de casa arrumada, a gente já tem condições de fazer investimentos maiores. A prova disso é esse time que montamos para o Campeonato Brasileiro. Ao meu ver, na minha opinião, é mais qualificado que o do ano passado e ainda temos a perspectiva de mais 1 ou 2 reforços para chegar e somar nesta reta final”, revelou.

“Entendo que as críticas são bem vindas. Muitas vezes elas aconteceram por essa limitação e a gente acabava ficando refém de situações alheias a nossa vontade”, falou Bentes.

A gestão azulina está prestes a finalizar o projeto de iluminação do estádio “Banpará Baenão”. De acordo com o presidente Fábio Bentes, a previsão é de que o estádio esteja com a iluminação instalada no final de dezembro, possibilitando a realização de partidas no período da noite.

“Estamos ainda focados no projeto da iluminação. Estamos com a perspectiva de entregar os refletores no início de dezembro, com mais 15 dias para instalar. Acredito que até o final de dezembro o Baenão deve estar com a iluminação instalada”, informou.

Após concluir esta etapa, a ideia é dar início ao projeto de um Centro de Treinamento. Embora pregue cautela sobre o assunto, o presidente azulino revelou que já está sendo montado um projeto para que o CT do Leão saia do papel a partir de 2021. Inclusive, o clube já tem o local para construir a estrutura.

“Em seguida, quando entregar isso (iluminação), falamos de Centro de Treinamento, mas já temos um projeto sendo alinhavado em paralelo, algumas conversas avançando. Existe a perspectiva de que, em 2021, a gente dar o pontapé no Centro de Treinamento”, comentou.

“Como sempre falo, uma coisa de cada vez. Reabrimos o Baenão, entregamos o NASP, que é fundamental para a preparação e o retorno dos jogadores. A 3ª etapa vem sendo a iluminação, que graças a Deus está sendo concluída. A 4ª etapa, nosso próximo objetivo, deve ser o Centro de Treinamento, que é uma coisa necessária. Logo vai ser obrigatório para as Série A e B, em mais 2 anos, ter Centro de Treinamento, senão não pode disputar as competições”, apontou.

“Existem perspectivas concretas para que no ano que vem a gente já consiga ter uma estrutura mínima. Claro que não vai ser um Centro de Treinamento completo. Vislumbro que isso é construído em etapas. Primeiro os campos, depois uma área de vestiário e vai ampliando de acordo com as possibilidades, mas já temos 2 campanhas de arrecadação pensadas para isso e já temos uma perspectiva de área (local). Entregando a iluminação, começamos a falar disso”, completou.

Há 2 semanas, o Remo fechou um contrato de 2 anos com o Banpará para a cessão do “Naming Right” do Baenão. O acordo foi uma forma encontrada pelos clubes – o Paysandu também firmou o mesmo contrato para seu estádio – para ter uma nova fonte de receita para auxiliar no fechamento da folha salarial.

Com a pandemia do novo coronavírus, que perdura desde março, diversos segmentos da economia foram afetados. No futebol, os efeitos não foram diferentes. A ausência das competições por 5 meses fez com que os contratos com jogadores e comissões técnicas fossem revistos, entre outros fatores, pelo fato dos patrocinadores reduzirem a quantia – em alguns casos até suspendendo – repassada aos clubes.

Com a volta das competições em agosto, outro fator importante seguiu afetando os clubes: a ausência dos torcedores nas arquibancadas. Em muitos casos, a bilheteria representava em torno de 60% da fonte de receita dos clubes, como em Remo e Paysandu.

Do lado azulino, Fábio Bentes avaliou que a falta de uma cota de televisão na Série C acabou ampliando a dependência do clube pela receita gerada pelos torcedores e pelo patrocínio do Banco do Estado do Pará.

“Hoje a gente disputa uma Série C e não temos qualquer tipo de cota por participação. Conseguindo um acesso para a Série B, já muda a realidade consideravelmente. Partimos de uma situação de zero de cota de transmissão para uma situação de R$ 8 milhões de cota de transmissão. Isso dá hoje mais da metade do nosso valor de orçamento anual e a gente passaria a ter essa como a principal fonte de receita. Claro que ainda não é uma realidade concreta, estamos trabalhando para isso. Se a gente conquistar, esse é o grande pontapé neste sentido”, disse.

Segundo Fábio Bentes, em 2 anos de gestão, a diretoria azulina conseguiu dobrar o valor recebido pelos espaços no uniforme de jogo e no “backdrop” – painel que fica na sala de imprensa do clube, atrás dos jogadores durante as entrevistas.

“Vale ressaltar que desde o ano passado a gente conseguiu ampliar os patrocínios da camisa. Antes, a camisa do Remo chegava a arrecadar de R$ 80 mil a R$ 100 mil. Hoje, somando todos os patrocinadores que vão na camisa, outros do ‘backdrop’, que não vão na camisa, short, chega perto dos R$ 200 mil mensais, o que é uma grande ajuda”, contou.

“Existem outras fontes de receitas que, obviamente, precisam ser aperfeiçoadas mas, em ano de pandemia, a participação do Governo foi decisiva, junto com a dos torcedores nas ações de marketing que estamos fazendo. Não podemos desconsiderar isso. Eles (torcedores) foram muito importantes em todas as ideias que lançamos, desde as máscaras e o álcool em gel, até as camisas, recordações comemorativas, enfim. O torcedor está sendo, como sempre foi, um diferencial fora das quatro linhas”, reconheceu.

Um dos grandes problemas enfrentado pelo Remo ao longo dos anos é em relação ao trabalho na categoria de base. A pouca estrutura oferecida aos atletas faz com que poucos consigam figurar na equipe principal durante as competições da temporada. Apesar disso, neste ano, os atacante Wallace e Hélio Borges conseguiram ganhar destaque após boas atuações na reta final do primeiro turno da Série C do Campeonato Brasileiro.

Fábio Bentes reafirmou que em sua gestão, as categorias de base do clube estão sendo olhadas de maneira diferente, com mais investimento.

“No futebol de base a gente já tem melhorado o investimento. Estamos com uma parceira com um Centro de Treinamento que fica em Ananindeua. Lá tem 4, 5 campos, e todas as categorias treinam lá. Tem uma estrutura adequada para treinamento. Claro que com a construção do nosso Centro de Treinamento, vamos deslocar eles para lá”, disse.

Em relação ao futebol feminino, o presidente azulino destacou o apoio que as meninas estão tendo dentro da diretoria do clube e o bom momento que estão vivendo dentro do Campeonato Paraense da categoria.

“O futebol feminino, ano após ano, a gente tem conseguido melhorar. Ano passado montamos um time competitivo e fomos para a final (do Estadual) pela primeira vez. Em todos esses campeonatos, em alguns o Remo nem participou e nos que participou, não chegava nem nos jogos decisivos. Ano passado fomos para a final e agora estamos no quadrangular com chances reais de ir para mais uma final, dependendo só do último jogo contra a Esmac. Aí, dentro de campo é que vai decidir a classificação ou não”, falou.

“Mais uma vez, montamos um time competitivo e estamos procurando dar melhor condições, ajuda de custo e estrutura. Não faltam materiais, estrutura de treinamento, temos profissionais qualificados acompanhando. Elas utilizam, inclusive, o NASP. Essa é a nossa visão, de procurar melhorar cada vez mais o futebol feminino. Não está no ideal, mas estamos trabalhando ano após ano para melhorar porque entendo que é um caminho sem volta”, finalizou.

Roma News, 06/11/2020

26 COMENTÁRIOS

  1. Sensacional. Só faltou falar sobre a fachada do Baenão. Q começou uma arrecadação com a torcida. A pergunta é: Essa reforma é só pra fachada da Antonio baena? E da Almirante barroso???

  2. Tem sido o diferencial do Remo. Vem iluminação, depois CT, fim das dívidas trabalhistas e depois dá para montar elenco acima do orçamento atual. Com paciência chegaremos a série B esse ano.

  3. Dei uma grande sacada votando na pessoa de Fábio Bentes, para administrar o nosso glorioso CLUBE DO REMO, a seriedade, e abnegação demonstrada por ele me fez ver que fiz um golaço. Pra frente meu Presidente e agradeço as suas atitudes azulinas.

  4. Grandes realizações na primeira gestão do Fábio Bentes.

    Mas ainda precisa implantar gestão de futebol profissional e ter dirigentes com formação e competência de executivo.

    Com a sua reeleição o Fábio e zerando as dívidas do clube teremos ótimas perspectivas do Remo voltar a ser grande.

    Parabéns ao presidente Fábio Bentes e sua equipe!

    • Em times grandes, a bilheteria é a 5ª fonte de receita. Remo tem que cortar essa dependência, pois é muito variável. Competentemente, a diretoria atual planejou 2020 sem incluir qualquer receita de bilheteria, o que permitiu sobreviver a paralização do futebol. Tudo que entra em dia de jogo é “lucro”.

      • Perfeito mano Remo 100%, clube para crescer e se tornar uma organização sólida não pode contar com receita variável como bilheterias de jogos, o clube tem que ter receitas garantidas que, no mínimo, cubram seus custos.

      • Acho que o Remo tem sim que contar com a bilheteria na hora de fazer o orçamento e tambem na hora de planejar as ações do Clube visando trazer o torcedor para o estádio, claro q por ser uma renda variável vc faz projeções realistas. Mas a torcida e seu comparecimento nos estádios é o nosso grande diferencial, senão seríamos só mais um time como muitos outros por aí. Mas não somos, ano passado tivemos o 16° maior comparecimento aos estádios do Brasil. Já somos série A nesse quesito. Diversificar é importante, mas acredito que a receita dos estádios tem sim q levada em conta na hora da montagem do trabalho… Por fim, tem clubes que ganham de outras fontes, não ligam se os estádios estão cheios ou vazios e acabam distanciando o torcedor.
        Outra coisa, isso de que a bilheteria é a quinta fonte de renda é relativo, Corinthians por exemplo que ocupou a primeira colocação em arrecadação por vários anos teve a bilheteria como segunda fonte, perdendo apenas pra cotas de TV. Remo não tem como co seguir um patrício de 10 milhões em um ano, mas tem como conseguir 10 milhões em bilheteria, se trabalhar forte pra isso e o time for bem em campo. Esse ano, com quadrangular na Série C, se tivesse público, bateria os 10 mi de bilheteria. Ano passado conseguiu somar 6

        • Concordo em gênero, número e grau com o André Valente. Baenão deveria, sim, ter capacidade ampliada. Chama a torcida e a fonte de renda obtida com a bilheteria é importantíssima. Não adianta achar que, só porque alguns times com cotas de patrocínio gigantescas não contam com a importância da arrecadação de bilheteria, isso não é importante aqui. Nossa realidade é diferente. E a torcida do Remo é, sim, diferenciada nesse quesito.

          • Pessoal, não tenho como opinar em relação a questão da ampliação do Baenao, pois carece de um estudo de viabilidade. Não tenho nem noção de quanto seria para ampliar.
            Dependendo, pode ser até mais viável mesmo manter o Baenao como esta, levando os jogos de maior público para o Mangeirao. Enfim, difícil comentar algo sem analisar os números.
            Em relação a contar ou não com a receita da torcida, concordo com o Remo 100% e garra azul. Ainda bem que o Fábio concorda conosco, pois esse estratégia de comprometer a possível receita da torcida para bancar salário do plantel, tb foi um dos motivos do Remo acumular dividas nos anos que antecederam a gestão do Bentes.

      • Caros André e Ewerton, anos e anos vimos no Remo gestões anteriores incompetentes e irresponsáveis montando plantéis caros e contando fortemente com arrecadação de jogos para pagar folhas, aí as bilheterias foram aquém do previsto por motivos diversos, consequentemente resultou no aumento estúpido das dívidas do clube.

        Imaginem se o Remo tivesse contado fortemente com renda de bilheteria nesse ano de pandemia?

        Portanto, não estamos falando que arrecadação de bilheteria (renda variável) não é importante, mas sim que não se pode contar com receita variável para cobrir os custos e honrar todos os compromissos financeiros, pois renda de bilheteria é incerteza e incerteza pode levar a altos prejuízos. Esse é um dos princípios da administração financeira.

        O Remo tem que continuar buscando fontes de receitas fora bilheteria a partir de sua forte marca, fazer com que seus departamentos sejam centros de negócios capazes de pagar seus custos, produzindo produtos que se transformem em receitas garantidas, algo que observo na atual gestão um grande avanço a partir dos departamentos de marketing e finanças.

        Contar com bilheteria mínima e certa como margem de segurança para completar receita no fluxo de caixa. O que for a mais será lucro que deve ser dirigido para investimentos ou reserva para alguma eventualidade de falta recurso.

        • Com certeza esse ano foi muito importante não contar com a receita das bilheterias, mas isso foi uma completa exceção, a última pandemia que se registrou tem mais de 100 anos.
          Minha opinião é a seguinte: quando se monta orçamento sempre se fazem projeções, desde que elas sejam realistas da pra você trabalhar com os pés no chão, isso que acho importante o Remo fazer. Até a administração pública quando faz o orçamento faz projeções de quanto vai arrecadar de impostos, então não é errado um clube como o Remo fazer tais projeções sérias e incluir esses valores no orçamento. Se ele fizer um orçamento sem contar com tais valores necessariamente o projeto vai ser menor. Não me entenda mal, eu sou fã da austeridade que o Clube vem fazendo, não me importo de passar mais 3 anos na Série C se for pra organizar a casa, mas acredito que o trabalho pode sim incluir essas receitas de bilheteira como um dos principais ativos.
          Tenho um problema só com a questão de se buscar explorar uma marca como o Remo sem que a presença dos torcedores nos estádios seja a prioridade número 1 da diretoria. Vejo que com isso a torcida nos estádios vai ficando em segundo plano, mesmo que não seja a vontade da diretoria (inconscientemente).
          Guardadas as devidas proporções, veja o Exemplo do Manchester United, recorde de arrecadação, marca mais cara da Premier League, modelo de negócio mais rentável, mas está totalmente desconectado com seus torcedores. Torcedores nos estádios pra eles hoje não são prioridade, manter boa relação com torcida também não é prioridade.
          Mas foi um bom debate esse nosso!! Muitos argumentos construtivos.

  5. Se conselho fosse bom, a gente venderia, mas vou dar um: eu já falei aqui antes, que Remo deveria seguir mais ou menos os passos do Atlético Paranaense, que chegou na séria A e ficou por ali pela intermediária, depois ganhou a Sul americana e Copa do Brasil (embora nesse anos esteja mal). Outros exemplos são o times do Nordeste, sobretudo os times cearenses. A Copa do Nordeste provocou entre esses times uma disputa muito grande, fazendo com que eles montassem elencos melhores desde o início do ano, por conseguinte, isso os fez disputar em melhor condições as suas séries e atraiu técnicos e jogadores que em outra condições não viriam: Rogério Ceni, Guto Ferreira, Fernando Prada, Mano Menezes no Bahia, enfim. Quero dizer que, o Remo precisa passar de fase da Copa do Brasil, e precisa ganhar a copa verde só por questão financeira mesmo, só pra entrar na copa do Brasil em uma fase mais adiantada, ou seja, o Remo tem que ir pelos caminhos mais fáceis pra ganhar dinheiro, comer pelas beiradas. Olha o que aconteceu com o Cuiabá, ganhou a copa verde, teve sorte de pegar o Botafogo e vai ganhar 3,5 milhões…sem contar que também vão ganhar este mesmo valor, Ceará e América Mineiro, que tem uma folha salarial de apenas 500 mil (detalhe que jamais o Remo jogaria uma série B com uma folha dessas, mas é outro assunto). O nível do futebol brasieliro está tão ruim, que nos jogos da copa do Brasil nenhum time de série A se sobressaiu (exceto o Palmeiras no primeiro jogo), os jogos foram bem nivelados para baixo. Então, meu querido Clube do Remo, vai ser muito bom jogar a série B e ganhar 8 milhões anuais de cota, mas seria melhor ainda avançar também na copa do Brasil, chega de ser eliminado na primeira ou segunda fase. Depois vamos sonhando com mais coisas.

    • Concordo plenamente GIL77.
      Só esclarecer que, em entrevista ao ESPN, nesta semana, o Treinador Lisca “doido” classificou a folha de pagamento do América/MG, na faixa de 1,2 a 1,5 MR$/mês. Ou seja, bem dentro da casa do milhão, nada de 500kR$/.

      • No Fox ele falou em 500 mil, por isso falei. Não vi essa entrevista da Espn, vi da Fox, inclusive o Somani fez a como ação com o Coríntians, que pagar mais de 12 milhões, mas na carteira mesmo, mais de 8 milhões por mês. Achei pouco 500 mil, mas foi o que naquele momento eles falaram no.fox Sport rádio. Obrigada pela informação.

  6. Boa tarde! Presidente muito bom trabalho no nosso Leão está de parabéns, muitos passaram por aí não fizeram nada e estavam com dinheiro na mão, agora criticar quem está fazendo tudo em 2 anos não ligue para estas pessoas que não querem o bem do Remo continuem seu trabalho de renovação é modernização do clube estou aío seu lado, parabéns Fábio Bentes sou sócio do Remo tem meu voto, vamos subir ée vamos ter um centro de treinamento melhor do Norte e nordeste acredito na sua administração!

  7. Remo 100%, nesse trecho aqui mas já temos 2 campanhas de arrecadação pensadas para isso e já temos uma perspectiva de área (local)” o presidente fala em duas campanhas, elas já estão arrecadando, sabe dizer como podemos fazer para doar, ou ainda vão ser lançadas?
    Outra coisa, acho que poderia dar uma sugestão do seguinte: “Torcedores Fundadores do Centro de Treinamento do Remo” – uma campanha para os torcedores que fizessem doações regulares (mensalidade), como se fosse um sócio torcedor do CT, mas com valores baixos (como foi com o sócio Baenão do Projeto Retorno do Rei) esses torcedores teriam seus nomes inscritos na placa de inauguração do Centro de Treinamento.

    • Um embrião da ideia sobre o CT seria a venda de um lote de títulos de sócio remido, como o Remo fez na época para comprar o terreno da antiga sede campestre.

  8. Os bocudos pessimistas estão quietinhos! Nunca mais vieram aqui falar besteira! O Fábio preside para todos! A melhor coisa que aconteceu no Clube do Remo nos últimos tempos! Doa a quem doer! Ontem encontrei uma múmia sangue-suga do passado no supermercado com a camisa de campanha do Magnata que pra não ser humilhado, pulou fora. Rs! E ouvi de um m.. de uma radio que ele desistiu por amor ao Clube, pois reconhecia que o trabalho do Fábio estava sendo bom! Kkkkk desculpa de amarelão é comer barro!
    Ave Fábio Bentes!

    • Zeca Pirão, é você? Brincadeira, mas é que os camarotes eram a obsessão do Pirão. Acho que dá pra fazer outras melhorias mais eficientes no Baenão do que os camarotes. Mas também não tenho conhecimento de causa.
      Minha opinião: revitalizar a fachada do Baenão, deixar o Estádio bonito por fora também

  9. Eu fiz um comentário onde falei que o Leão terá o direito de ter os 10.000 sócio torcedor adimplente no universo de 23.000 associados como sócio torcedor. É lógico que quem dará este direito ao Leão é o próprio sócio torcedor que reconhecerá que o Rei Leão deverá avançar mais rápido com a conclusão da etapa de iluminação que será festejada com o Jogo da luz. O nosso atual Presidente esta seguindo passo a passo o caminho crítico que deverá em breve elevar o Leão a série B do Brasileirão. Se formos analisar sobre qual será o próximo passo após o jogo da luz, eu diria que é prioridade tanto o Centro de Treinamento como a construção de arquibancada e camarotes na área das Mercês que fará o Baenão acomodar um Público de aproximadamente 17.000 torcedores. A área de engenharia deverá dizer como ficará esta nova arquibancada que será definitiva, como já são definitivas as arquibancadas de fundo. Ainda ficará para o futuro a construção definitiva da outra arquibancada lateral que fará com que o Baenão acomode um público de 20.000 pessoas, e a ultima etapa será a cobertura das arquibancadas de fundo. Tudo isto acontecerá passo a passo sem interrupção porque eu afirmo que o Rei Leão mitológico ressurgiu das cinzas e ele nunca morrerá. O Leão sempre lutará para chegar na B e depois na A. O leão Jamais se acomodará na C.

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