Rodriguinho
Rodriguinho

O Remo segue no trabalho de preparação para o jogo com o líder da Série C, o Atlético (AC), na segunda-feira (18/06), no Mangueirão. A derrota do Leão para o Náutico (PE), na Arena Pernambuco, é coisa do passado e os jogadores estão querendo começar agora do “zero”.

Ganhar do time acriano é o ponto de arranque dos remistas, como se pronunciou o meia Rodriguinho, titular da equipe dirigida pelo técnico Artur Oliveira.

“Ser ‘lanterna’ não é tão pejorativo como possa parecer na opinião do torcedor. Estamos no último lugar do grupo, isso é uma verdade que nos incomoda um pouco pelo fato do time estar jogando bem. Sem menosprezar adversários, mas o nosso time, na qualidade que tem, não poderia estar nessa posição. Se estivéssemos jogando mal, fazendo péssimas partidas, se justificaria essa situação”, avaliou.

Rodriguinho esteve em uma lista de dispensas da diretoria, mas ganhou o apoio do técnico Artur Oliveira e agora é titular do meio-campo remista. Para o meia, ganhando a próxima partida, o Remo pegaria impulso no campeonato.

“O campeonato está na metade e temos tempo para recuperar os pontos perdidos”, falou o jogador, que conhece o Atlético (AC) pelos jogos que viu pela TV.

Segundo ele, o adversário é um time bem organizado em campo. Além dessa informação, vem colhendo outras transmitidas pelo técnico azulino, Artur Oliveira.

“Artur vem de lá (Acre) e sabe como eles jogam. Esse detalhes vem sendo passando para nós, para ficarmos mais informados. O Atlético (AC) é o líder do grupo, posição que lhe dá respeito e moral diante dos seus adversários. Sabemos disso mas, como falei, o Remo vem jogando bem mas as vitórias não estão acontecendo, acredito, por força do destino do futebol”, apontou.

Rodriguinho destacou que o time precisa de paciência e tranquilidade para começar a dar sua virada.

“É começar uma nova fase. O time está sabendo que precisa somar pontos e o primeiro dever é vencer o Atlético (AC) na segunda-feira (18/06). Estamos convencidos disso, para depois pensar em jogo a jogo. Não adianta imaginar o acesso sem antes derrubar o primeiro obstáculo”, concluiu.

O Liberal, 13/06/2018