Milton Campos, Bernardo Ramalho (Esporte Interativo), Hélio Leite e Diogo Neto (CBF)
Milton Campos, Bernardo Ramalho (Esporte Interativo), Hélio Leite e Diogo Neto (CBF)

Foram em vão expectativas recentes no Remo de contrato com o Esporte Interativo e com uma empresa paulista de marketing que assumiria o programa de sócio-torcedor Nação Azul. Ambas as negociações passavam por altos investimentos imediatos no clube, mas as promessas não vingaram.

No entanto, o clube está reagindo na gestão do futebol, tendo ótimos reflexos nas finanças e abrindo outras possibilidades, como o comodato da área do Carrossel para o Grupo Ultra (Extrafarma), com a entrada R$ 100 mil mensais, e algumas outras parcerias. Uma delas está dando ao clube a academia de musculação que falta no Baenão.

O bom trabalho que está sendo feito no futebol alimenta a esperança de ascensão à Série B em 2019, quando o Remo poderia voltar a negociar – em condições privilegiadas – com o Esporte Interativo ou renovar o contrato com o SporTV.

As perspectivas são muito boas, mas sempre por conta do sucesso do time em campo. Afinal, o passado está vivo e agindo para retomar as rédeas.

Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 01/02/2018

12 COMENTÁRIOS

  1. O remo não sabe jogar atraz suba o time prepare mais os jogadores fisicamente contrate jogadores mais dois de qualidade para meio de campo q tenha técnica ok boa sorte

  2. Gostaria de saber quem é o responsável pela contratação de 20 jogadores em sua grande maioria de baixo nível técnico.Porque não se optou pela qualidade em vez de quantidade.Há jogadores aqui que poderiam ser aproveitados e que jogam muito melhor do que os que vem de fora.O que há por trás dessas contratações?

    • Essa ideia de contratar apenas jogador local já foi implantada ano passado e não deu certo. Mas o que interessa de onde o jogador é? Tem que ser bom não importa o local de onde veio. Isso de que jogador daqui joga mais é um mito. Se fosse verdade, times do interior ganhariam alguma coisa.

  3. Não í
    concordo com o comentário acima do Paulo Taveira, o plantel está longe de ser de baixo nível. Concordo com o comentário do Mariano Carneiro. A marcação tem que ser adiantada. Com esse time, jogar atrás é suicídio!

  4. eu queria saber porque o flamel não ficou sendo já tinha anunciado antes,que os únicos permanecente de 2017 só ficaria 5 do elenco passado e ele tava no meio, e porque o Léo goiano não ficou?

  5. Respeito as opiniões divergentes mas os jogadores de alguns times do interior, particularmente os do independente de tucurui, para mim jogam mais do que alguns jogadores do Remo e ganham muito menos.Outra coisa Sr. Milton Campos quando teremos o nosso Baenão de volta? e a campanha dos 33 que fim levou?

    • Jaquinha era craque na lateral-esquerda do Independente e Léo Rosa na direita do Águia. Agora coloca uma camisa de peso e uma torcida que cobra 24h/dia pra ver o rendimento onde vai parar…

      • É errônea essa visão de que “jogam melhor em time do interior”. Se analisarem com calma, vocês vão ver que Leo Rosas e Jaquinha tiveram o mesmo desempenho no Remo que tiveram no Àguia e Independente. Deram certo até certo ponto, mas pipocaram depois. Ou vão me dizer que o Independente e o Àguia conseguiram alguma coisa nesses últimos jogos? Não. Todos esses jogadores pipocam na hora H, igual fazem no Remo. Acontece que eles fazem uma partida boa contra boa contra Remo e Psc aí o torcedor já acha que são “craques”. E digo mais: com um campeonato tão horrível que temos, parazão é o último lugar para se buscar “reforços”.

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