Thiago Galhardo
Thiago Galhardo

Mais do que um gol no clássico, o que Thiago Galhardo espera do Re-Pa que começa a decidir é a vitória. “Espero que domingo, às 18h, eu saia feliz”, diz o jogador, que lembra que o time venceu na maioria das partidas que ele disputou. O camisa 10 assume sua responsabilidade em campo: ele diz gostar da pressão e promete deixar os companheiros na cara do gol. Para isso, só faz uma exigência. “Que eles (atacantes) façam”, brinca.

Ganhar ou perder na quarta rodada, para efeito de pontuação na tabela, pouco importaria. Assim pensa Galhardo, que vive a ansiedade pela decisão da Taça Cidade de Belém, jogo que não poderia ser mais apimentado e que ele faz questão de apimentar ainda mais. “Não quero perder. Quero comemorar com minha torcida, como fiz em todos os jogos que joguei. Espero que a torcida remista possa comparecer em peso e ser o 12º jogador. Só peço que não haja briga, mas podem cobrar que estamos preparados para fazer nosso melhor”, diz.

Para que a comemoração se repita, agora com mais valor, ele chama para si parte da responsabilidade. “Minha função é essa: tocar para os companheiros, ser o maestro. Não corro da responsabilidade, gosto dela. Espero fazer o melhor para colocar os atacantes na cara do gol e espero que eles façam. O Paulista só faz quando outro compenheiro toca para ele”, brinca, aproveitando para provocar o companheiro.

O Liberal, 22/02/2013